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Edigar Junio vê potencial do Bahia para quatro torneios simultâneos
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Alexandre Praetzel

O Bahia ganhou o Estadual e manteve uma boa base do ano passado, para a disputa dos torneios maiores, em 2018. O Bahia está nas quartas-de-final da Copa do Nordeste, oitavas da Copa do Brasil, Sul-Americana e Série A do Brasileiro. Um dos destaques do time é o atacante Edigar Junio, com 37 gols em 102 jogos pelo tricolor, aos 27 anos. O blog entrevistou o goleador sobre a projeção para as compeições mais difíceis, a luta pela artilharia e por uma boa campanha de afirmação da equipe. Confira.

Qual a projeção para o Bahia no Brasileiro?

Ano passado foi o ano que a gente estava voltando para a Série A. Tínhamos o objetivo de nos manter e fizemos um ano sólido, com direito à classificação para a Sul-Americana. Este ano, estamos calejados e mirando coisas grandes. Não podemos subestimar o Brasileirão, mas acredito que faremos um ano de sucesso.

O elenco consegue suportar quatro torneios simultâneos?

Sim. Tivemos esse primeiro jogo da Sul-Americana com o time considerado reserva e fomos muito bem contra o Bloming-BOL. Por uma desatenção, tomamos um gol bobo, mas tivemos as melhores chances. Isso mostra a força do elenco. Acredito que a diretoria vá contratar outros jogadores, mas nós já temos um grupo qualificado para suportar as competições.

Você acha que pode brigar pela artilharia do Brasileiro?

Sabemos que esse é um dos mais concorridos, se não o campeonato mais concorrido do mundo. A dificuldade é grande, mas eu tenho bastante confiança em mim e sei que o grupo e a torcida também confiam. Então, eu acho que com a ajuda dos meus companheiros, posso brigar pela artilharia. Ano passado, foi muito bom, com um segundo turno de muitos gols, e espero que neste, já seja desde o início.

Teus números mostram que você está afirmado no futebol nacional?

É difícil falar de nós, mas já estou na terceira temporada pelo Bahia, um time de massa, sendo um dos maiores destaques da equipe. Deixo que a imprensa e a torcida falem isso por mim(risos), mas me vejo muito bem e confiante para fazer um grande 2018 também em nível nacional.

O Bahia enfrenta o Inter, na abertura do Brasileiro, neste domingo, no Beira-Rio. Na Copa do Nordeste, pega o Botafogo-PB, em duas partidas, nas quartas-de-final.

 


Bahia e Palmeiras negociam novo empréstimo de Allione
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Alexandre Praetzel

Palmeiras e Bahia negociam um novo empréstimo de Allione. Os contatos já foram feitos entre as duas diretorias para um acordo até dezembro. O blog apurou que o técnico Guto Ferreira pediu a volta do argentino, com quem trabalhou no primeiro trimestre de 2017, conquistando a Copa do Nordeste. Allione manteve o bom desempenho durante a temporada e retornou ao Palmeiras com possibilidades de aproveitamento na equipe.

“Sim. Existe a possibilidade. Há outros interessados também”, afirmou uma fonte do Palmeiras ao blog, sem mencionar as outras equipes.

Contratado do Vélez Sarsfield da Argentina, em 2014, Allione desembarcou com cartaz de grande promessa argentina. Não conseguiu vingar no Palmeiras, após algumas lesões e problemas de adaptação. No Verdão, disputou 71 jogos e marcou sete gols.

Roger Machado elogiou o meia e pediu sua permanência no elenco. No entanto, depois das primeiras semanas de treinamentos, Allione parece ter perdido espaço, tanto que ficou fora da lista de inscritos para o Campeonato Paulista.

 


Guto Ferreira prevê sucessos de Jean e Capixaba e Bahia mais forte em 2018
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Alexandre Praetzel

Guto Ferreira está de volta ao Bahia. Campeão da Copa do Nordeste de 2017, Guto retornou, após uma passagem pelo Inter, na disputa da Série B, deixando o time com o acesso encaminhado. Em entrevista exclusiva ao blog, Guto elogiou Jean e Juninho Capixaba, reforços de São Paulo e Corinthians, e previu um Bahia ainda mais forte, em relação ao ano passado. Confira a seguir.

Ficaste surpreso com tua saída do Inter, faltando três rodadas para o retorno à Série A?

Respeito muito o Internacional, mas não gostaria de falar sobre isso.

Como reencontraste o Bahia?

Bem. O clube vem numa crescente, organizado, buscando sempre um trabalho de qualidade. Muita alegria pelo reencontro com os funcionários do ano anterior. Fui muito bem recebido. Muito legal essa chegada.

Achas que o negócio com o Corinthians pelo Juninho Capixaba foi bom para o Bahia (R$ 6 milhões por 60% mais o goleiro Douglas)?

Isso aí é uma questão que não cabe a mim. a direção tem que saber. É um jogador promissor. É uma situação esquisita para eu analisar. Foi bom para o menino e deve ter sido bom para o Bahia, senão o clube não faria.

O que achas do lateral Juninho Capixaba?

É um jogador muito interessante. Se está 100% pronto, não sei dizer. Mas num futuro próximo pode ser um lateral bem interessante no mercado. Isso com certeza.

Achas que o goleiro Jean dará certo no São Paulo?

Ele tem muitas virtudes. Ágil, joga fácil com os pés. Tem uma certa segurança. Tudo vai passar pelo que ele conseguir com maturidade. É muito jovem. Alguns tem uma postura mais ousada, ele tem essa postura. Se ele conseguir ter um controle sobre essa postura, ele tende a ter futuro e destaque no São Paulo. Potencial existe. Fez um campeonato bem sólido e isso foi bastante importante.

E o goleiro Douglas?

Acompanho o Douglas há muito tempo. No ano passado, esteve próximo de acertar com o Bahia, mas não acertou por questões do futebol. Aí o Jean deslanchou e o Bahia não trouxe. Acabou indo para o Avaí. Tem muita qualidade, desde quando estourou no Capivariano. Ágil, com muito recurso. Gosto muito dele.

Zé Rafael fica?

Sim, vai continuar no Bahia. Acho um grande jogador, de muito potencial, tanto físico como tático. É ousado, vai para dentro o tempo todo. Tem coisas muito interessantes. Isso fez com que tivesse destaque. Se fortaleceu muito mentalmente do Londrina para o Bahia, um time maior. Isso trouxe confiança alta e trouxe resultado dentro de campo com ótimo desempenho.

Bahia terá um time forte?

Nós estamos buscando isso. Estamos trazendo uma mescla de experientes com certa juventude. Alguns com potencial como Elber, João Pedro, o lateral Léo do Fluminense. Mais experientes, Nilton voltando do Japão, Elton, Nino Paraíba. Está se buscando formar uma equipe de qualidade. Ainda precisamos de mais umas aquisições. O clube está se empenhando para isso. Depois, é trabalho e correção de rumo, conforme os desempenhos. Um time de marcação forte e transição rápida. O clube está buscando nomes com esse perfil.

Em 2018, o Bahia vai disputar a Copa do Nordeste, Estadual, Copa do Brasil, Sul-Americana e Série A do Brasileiro. Na primeira passagem pelo Bahia, Guto Ferreira comandou o time em 57 partidas com 31 vitórias.


Executivo do Bahia recusa o Santos pela continuidade do projeto no clube
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Alexandre Praetzel

Diego Cerri recusou a proposta para ser o novo diretor-executivo do Santos. O dirigente preferiu continuar no Bahia, com contrato até o final de 2018.

“Gostei muito da oferta do Santos e do planejamento para a nova gestão, mas decidi continuar no Bahia. Estou no meio de um projeto e com ótimas ideias para a próxima temporada. O presidente eleito vem da Situação e isso ajuda bastante. Fiquei muito feliz com as conversas com o presidente Peres e espero que ele tenha muito sucesso no desafio do Santos”, afirmou, em rápido contato com o blog.

Diego Cerri foi o primeiro nome tentado pela nova diretoria santista. O blog informou a preferência santista, em primeira mão. Agora, José Carlos Peres e seus colegas de gestão vão atrás de outro nome. Paulo Pelaipe, sem clube no momento, foi comentado nos bastidores.

O blog aproveitou o bate-papo com Cerri, para perguntar sobre o goleiro Jean e o lateral-esquerdo Juninho Capixaba, jogadores do Bahia e alvos de São Paulo e Corinthians.

“São possibilidades de negócios, mas ainda não concretizamos nada. Vamos ver nos próximos dias”, finalizou.


Executivo do Bahia é o favorito para comandar o futebol do Santos
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Alexandre Praetzel

O presidente José Carlos Peres já tem o preferido para assumir o departamento de futebol do Santos. É o atual executivo do Bahia, Diego Cerri. Peres conversou com Diego e deixou o acordo encaminhado. Os primeiros contatos foram feitos para determinar o planejamento para o próximo ano.

O blog apurou que as partes têm ideias parecidas sobre futebol e o perfil da nova comissão técnica. Nomes foram debatidos no encontro e o martelo deve ser batido para a efetivação de Diego, até o final da semana.

Aos 42 anos, Diego Cerri começou como diretor de futebol no Barueri/Grêmio Prudente de 2007 a 2010. Depois, passou pelo Red Bull Brasil, de 2010 a 2012. Em seguida, dirigiu o Ceará, de 2012 a 2015. Chegou ao Bahia, em 2016, e conseguiu o título da Copa do Nordeste, em 2017, com Guto Ferreira como técnico.

É graduado em Esporte pela Universidade de São Paulo, em 1998.

Na gestão de Modesto Roma Jr., o cargo foi ocupado por Dagoberto do Santos.


Carpegiani sempre foi bom técnico, mas sofre com preconceito
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Alexandre Praetzel

Paulo César Carpegiani foi um senhor jogador de futebol. Um grande meio-campista com passagens vitoriosas por Inter e Flamengo, os dois únicos times em que jogou. Virou técnico do próprio Flamengo, aos 32 anos, após encerrar a carreira por lesão. Tinha um timaço na mão e não decepcionou. Campeão da América e do Mundo, em 1981, e Campeão Brasileiro, em 1982. Seguiu sua vida como treinador.

Com rápidas passagens pelo Inter e Palmeiras, na década de 80 e início de 90, Carpegiani se firmou no Cerro Porteño do Paraguai. Fez bons trabalhos e assumiu a Seleção, em 1996, chamando a atenção de todos com a boa campanha paraguaia na Copa do Mundo da França, em 1998. Caiu na prorrogação com morte súbita para os donos da casa, num dos jogos mais dramáticos da história dos Mundiais. Sua equipe tinha Chilavert, Arce e Gamarra.

Em 1999, assumiu o São Paulo. Mudou jogadores de posições e tentou variações táticas diferentes. Foi rotulado de “Professor Pardal”, o personagem de invenções mirabolantes da Disney. O grupo tricolor era muito bom. Foi eliminado pelo Corinthians, duas vezes, nas semifinais do Paulista e Brasileiro. O carimbo injusto pegou.

Carpegiani rodou por alguns clubes, mas não conseguiu mais grandes títulos, apesar de bons trabalhos. Treinou o Corinthians, em 2007, mas foi dispensado no meio do Brasileiro, depois de bom começo. Em 2010, voltou ao São Paulo, onde revelou Rodrigo Caio. Uma goleada para o Corinthians e a resistência em escalar Rivaldo, reduziram sua segunda passagem pelo Morumbi.

Agora, seis anos depois, ressurgiu no Bahia, contratado para tirar o tricolor da ameaça de rebaixamento. Em nove jogos, são cinco vitórias, três empates e uma derrota. Não só confirmou a permanência do Bahia, como colocou o elenco na briga por uma vaga à Libertadores da América, em 2018. O Bahia bateu Corinthians e Santos com autoridade, num esquema ofensivo e com velocidade.

Carpegiani parece que se renovou. Mostra alegria na área técnica, durante as partidas. Não fica esperando os adversários e joga um futebol para a frente, aproveitando as principais características do seu grupo. Seus detratores costumam dizer que Carpegiani é de “tiro curto” porque perde a paciência muito fácil com os jogadores mimados de hoje. Conheço Carpegiani há anos. Sempre foi um cidadão na sua postura e comportamento. Nunca o vi discutindo ou detonando algum atleta. Vejo isso como puro preconceito com um cara que ficou marcado por um trabalho sem resultados no São Paulo.

Alguns clubes estão buscando treinadores. Não entendo o porquê Carpegiani não é cotado. Acho que seria bom nome para Palmeiras ou Inter, por exemplo. Com 68 anos, tem experiência de vestiário e conhece futebol. E não é “Medalhão”, como muitos gostam de definir profissionais mais antigos. Aprendi a não ser definitivo com ninguém. E Carpegiani prova que ainda tem lenha para queimar. Parabéns pelo trabalho no Bahia.


Destaque do Bahia, Zé Rafael admite que seria bom atuar no futebol paulista
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Alexandre Praetzel

Zé Rafael, meia do Bahia, tem mostrado qualidade, defendendo o time no Campeonato Brasileiro. Aos 24 anos, tem sido monitorado por grandes clubes do Brasil. O blog apurou que Zé Rafael já teve seu nome citado no Palmeiras, Corinthians, Santos e Inter. O jogador bateu um papo rápido com o blog. Acompanhem a seguir.

Você está sabendo do interesse de três grandes de São Paulo no teu futebol?

Não, eu acho que isso são especulações que saem aí na mídia, né. E não dá para falar muito, antes do campeonato acabar. Eu acho que, minha cabeça também está no Bahia, tenho ainda contrato para cumprir. Antes do fim do campeonato, até agora não deram certeza de nada. Só especulação mesmo, continuar trabalhando para que as coisas possam acontecer no futuro.

Bahia é uma marca do futebol brasileiro, mas jogar no futebol de São Paulo, seria muito bom?

Ah, sem dúvida. Acho que é o maior centro do nosso futebol brasileiro. Então, tem que pensar mesmo duas vezes, se tiver oportunidade. Apesar do Bahia ser uma grande equipe e ter me dado essa oportunidade, a gente sabe que o futebol é muito dinâmico e passa rápido, então não tem muita escolha.

Zé Rafael tem contrato com o Bahia até dezembro de 2019. Revelado pelo Coritiba, nunca teve grandes chances na equipe. Apareceu bem no Londrina, na Série B do Brasileiro, em 2016. Fez 42 jogos e oito gols. No Bahia, disputou 51 partidas e marcou cinco gols.

Na Série A, o Bahia chegou a 35 pontos, na décima colocação, após derrotar o Corinthians por 2 a 0, em Salvador.


Volante do Bahia admite interesse do Corinthians para 2018
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Alexandre Praetzel

O volante Renê Júnior pode ser reforço do Corinthians, em 2018. O blog apurou que o jogador pode ser opção para o elenco na próxima temporada. Renê Júnior já teve outras oportunidades para atuar no clube, mas as negociações acabaram não dando certo. Fernando Garcia, empresário com relação muito próxima da diretoria corintiana, cuida da carreira de Renê Júnior. O blog conversou com Renê Júnior, após o empate do Bahia com o Palmeiras, no Pacaembu. Confira a seguir.

Você está sabendo do interesse do Corinthians no teu futebol para 2018?

Cara, graças a Deus, estou fazendo um ano bom, um campeonato bom. Eu escutei sim, falar do interesse do Corinthians, mas escutei também do interesse de outras equipes. Vou esperar acabar o campeonato, para ver o que eu vou resolver da minha vida, até porque já tive outras vezes para ir para o Corinthians, outras três vezes, não deu certo e a gente procura ter o pé no chão, focar no Bahia, com contrato até o final do ano, focar nosso máximo, que no final do ano espero decidir nossa vida com o melhor caminho.

Não seria surpresa, então, vê-lo com a camisa do Corinthians, ano que vem?

Não, não sei, foi o que você falou. O Corinthians eu tenho acompanhado, assim como outras equipes. Não tenho nada certo com o Corinthians, foi só mais baseando das outras vezes, que eu tive para ir para o Corinthians e não deu certo, mas tenho contrato com o Bahia ainda até o final do ano, vamos ver o que se resolve. A questão fora de campo, deixo para meus empresários que estão cuidando bem.

Como vocês estão esperando o Corinthians, líder contra uma equipe com novo treinador?

Demos uma vacilada contra o Palmeiras. Falo por mim no primeiro gol, mas fizemos um bom jogo, conseguimos empatar e tivemos chance de virar o jogo no final. Agora, não tem tempo para trabalhar, é só descansar. Carpegiani conseguiu impor um pouco do que ele quer, até porque teve uma semana livre. A gente espera dentro de casa, fazer um bom jogo, sabemos da qualidade do Corinthians, mas a gente precisa do resultado.

A mudança de técnico foi necessária, na opinião dos jogadores?

Foi o que eu falei em outros jogos, em outro tempo, quando demitiram o Jorginho, depois com o Preto. A gente sabe que isso aí independe da gente, se não tiver resultado, infelizmente cai para o técnico. Mas o Preto é um cara querido no clube, nós jogadores ficamos felizes que ele pode fazer parte da comissão técnica, que ele pode ajudar Carpegiani. O grupo recebeu o Carpegiani de braços abertos e a espera que ele possa fazer um grande trabalho no Bahia.

Dá para ganhar do Corinthians, mesmo com toda a força que o Corinthians está mostrando?

Acho que dá sim, até porque nossa equipe é forte em casa. Se a gente conseguir imprimir nosso ritmo de jogo. foi o que eu te falei, a gente sabe da qualidade do Corinthians, mas em casa a gente tem que jogar para vencer.

Renê Júnior está com 28 anos. Chegou ao Bahia, em 2016. Disputou 47 jogos e marcou cinco gols. Passou por Ponte Preta, Santos e futebol chinês. Além do Corinthians, o Inter, treinado por Guto Ferreira, também tem interesse no atleta.

O Bahia pega o Corinthians, domingo, em Salvador. O time é 14º colocado com 32 pontos, um acima da zona de rebaixamento.


Diretor do Bahia nega busca por técnico e garante apoio a Preto Casagrande
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Alexandre Praetzel

O Bahia começou o Campeonato Brasileiro com Guto Ferreira como técnico, mas viu o treinador sair para o Inter, após três jogos no comando. Depois, chegou Jorginho, dispensado com os maus resultados. Agora, o interino Preto Casagrande vai ficando, enquanto o time soma importantes na luta contra o rebaixamento. O blog entrevistou o diretor-executivo, Diego Cerri, a respeito dos planos da diretoria para o segundo turno da competição. Confira.

Bahia vai contratar um técnico ou irão apostar no Preto Casagrande?

Hoje, Preto é o nosso técnico. Não estamos pensando em nenhum nome e não temos nenhum contato com outros profissionais. O momento é de apoiar o seu trabalho.

As duas mudanças de treinadores atrapalharam o planejamento?

O Bahia sempre prega a continuidade. Não gostamos de trocar treinadores e não achamos isso o melhor, mas algumas situações fogem do nosso controle e mudanças precisam ser feitas, quando não há mais nada para se esperar. A ideia sempre é de continuidade.

Bahia luta apenas para não cair?

O Bahia precisa sempre estar no bolo com outros times. Hoje, estamos com 23 pontos. Com mais quatro pontos, estaríamos lá em cima, e com menos quatro pontos, embaixo. Então, são situações que podem mudar. O Bahia tem condições de buscar resultados melhores.

Qual a projeção para o segundo turno?

É difícil fazer uma projeção. Precisamos trabalhar jogo a jogo. Começando neste domingo contra o Atlético-PR.

O Bahia é o 13º colocado com 23 pontos, dois a mais que o Avaí, 17º e primeiro na zona de rebaixamento. Preto Casagrande comandou a equipe no empate diante da Chapecoense e na vitória sobre o São Paulo. Um bom resultado em Curitiba, pode determinar sua efetivação para o restante do Brasileiro.


Guto Ferreira nega contato do Inter e diz que está feliz no Bahia
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Alexandre Praetzel

Guto Ferreira negou que tenha sido procurado pela diretoria do Inter, substituindo Antonio Carlos Zago, dispensado neste domingo, para retornar ao Beira-Rio. Guto chegou a Porto Alegre, em 1998, para treinar o time júnior campeão da Copa São Paulo, naquele ano. Foi técnico principal, em 2002, conquistando o Campeonato Gaúcho. Depois, saiu e voltou para ser auxiliar até 2011, quando se despediu.

Atualmente, ele comanda o Bahia e ganhou a Copa do Nordeste, na última quarta-feira. “Estou feliz no Bahia e ninguém me procurou. Não tem ‘se’ no futebol. Ou é ou não é. Tenho um projeto no Bahia”, afirmou, em contato com o blog.

Guto tem compromisso até dezembro deste ano. A multa contratual com o Bahia é de R$ 584 mil. A cada mês, vai diminuindo o valor.

O Inter espera definir seu novo treinador para estrear contra o Juventude, sábado, pela Série B do Brasileiro. O time tem quatro pontos em nove disputados. Além de Guto, Levir Culpi também está cotado. O blog enviou mensagens para Levir e o seu assessor de imprensa e não recebeu respostas.

Na Copa do Brasil, o Inter recebe o Palmeiras, quarta-feira, no confronto de volta, pelas oitavas de final. O auxiliar Odair Hellman será o interino. O Inter perdeu por 1 a 0, em São Paulo.