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Romero arrebenta no Corinthians. Bruno Henrique faz o mesmo no Palmeiras
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Alexandre Praetzel

Sempre fui um defensor de Romero. Não pelo brilhantismo técnico, até porque ele não tem, mas pela entrega, comprometimento e trabalho tático. O paraguaio deixa tudo em campo, quando se trata de comportamento nos jogos. Nunca vi o Corinthians perder por Romero, só ganhar. E neste domingo, ele fez três gols na goleada de 4 a 1, sobre o Vasco, chegando a cinco em duas partidas, com os dois gols diante do Cruzeiro, na última quarta-feira.

Dos três gols de hoje, todos foram de categoria. O primeiro, num chute seco em diagonal, após belo passe de Jadson. O segundo, com um toque de letra na bola, depois de cruzamento de Pedrinho. O terceiro, sem pressa e afobação, com um tapa na bola, na saída de Martín Silva. Óbvio que Romero não é o melhor jogador do Corinthians, tecnicamente, mas passa a ser o mais importante no contexto geral. Ocupa todos os espaços, ajuda na marcação, troca passes e ainda conclui. Pronto. Esse é o resumo do momento atual de Romero. Sua importância é fundamental. E o Corinthians que se mexa para renovar seu contrato, com vencimento daqui a um ano.

No Palmeiras, o grande destaque foi Bruno Henrique, no placar de 3 a 0, sobre o Paraná Clube. Em sete dias, Bruno Henrique fez quatro gols em duas partidas, algo inédito na sua carreira. Bruno Henrique vai mostrando que pode ser mais do que apenas um volante, que marca e guarda posição. Bate faltas muito bem e chuta bem fora da área. Aliás, o chute do primeiro gol foi preciso e lembrou o futebol de 20 anos atrás, onde víamos isso em todos os domingos. Hoje, parece algo raro, fazer gols longe da área. No segundo dele, um toque deslocando o goleiro Tiago Rodrigues, no rebote do chute de Artur. Mais uma ótima atuação, para consolidar sua importância entre os titulares.

Ah, impossível não falar do golaço de Lucas Lima. Uma “chicotada” na bola, também de fora da área, no ângulo esquerdo do goleiro Tiago Rodrigues. Gol de Copa do Mundo, sem dúvida.

Um belo domingo de gols bonitos e ótimos desempenhos. Isso sempre tem que ser ressaltado. Quem trabalha sério, merece elogios.


Palmeiras aposta em “choque” e história com Felipão
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Alexandre Praetzel

Luiz Felipe Scolari está de volta ao Palmeiras, com contrato até dezembro de 2020. Será a terceira passagem pelo clube. Nas outras duas, títulos da Libertadores da América, Copa do Brasil duas vezes, Copa Mercosul e Torneio Rio-São Paulo. Em 2012, saiu com o time na zona de rebaixamento do Brasileiro, com o Palmeiras terminando o ano rebaixado. Seis anos depois, volta como “Salvador da Pátria”. A diretoria apostou muito mais no “choque” ao elenco e na história vitoriosa do treinador.

Felipão chegará ao vestiário e ninguém baterá de frente com ele ou dará de ombros para qualquer determinação. O técnico tem lastro e carta-branca para escalar o time e mudar o elenco, barrando quem ele quiser. A acomodação rotineira do grupo, visível em 2018, vai acabar. Certamente, quem não estiver rendendo, vai para o banco de reservas. Um ambiente mais arejado e com todo mundo se cobrando, talvez recoloque o Palmeiras no rumo das conquistas.

No momento, a aposta é no currículo e na história de Felipão. Muita gente ainda o vê como o grande culpado da derrota de 7 a 1 para a Alemanha, em 2014. Isso será difícil vencer.

Em quatro anos, Felipão buscou o recomeço no futebol chinês, onde foi campeão com o Guangzhou Evergrande. Óbvio que a diferença entre o futebol brasileiro e chinês, é gritante. Felipão terá que provar se ainda é um bom estrategista e tático, dentro de campo, no calendário entupido do Brasil.

Eu, particularmente, acho que é um pensamento mágico. Mas só um profissional com o perfil de Felipão para romper a “zona de conforto” dos jogadores. Quem sabe, dá certo.


Abel Braga: “Não gosto de pegar trabalho no meio. É uma filosofia”
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Alexandre Praetzel

Abel Braga só voltará a trabalhar em janeiro de 2019. Ele fez essa revelação a mim, hoje pela manhã, quando perguntei se ele poderia assumir algum clube, principalmente, o Palmeiras. Confira a resposta.

“Alexandre, tudo bem? Você sabe que eu não gosto de falar, se fui ou não procurado. O que importa é que agora, eu não posso…não posso não, poder eu poderia, mas não. Deixei o Fluminense por um motivo muito pessoal. Vou dar esses cinco meses para minha família. Começar um novo trabalho novo aí, vamos ver onde vai ser, em janeiro. Então, é deixar tudo em novembro, mais ou menos acertado. Esse é meu pensamento cara. Então, vieram já outros convites. Eu não gosto de pegar do meio. Gosto de criar estratégia, mesmo objetivos, meu caminho, meu e dos meus jogadores, né. Porque sempre fica alguma coisa do que sai. Cada um tem sua filosofia. Então, não acho legal, sabe? É de estranhar, porque o Roger é um cara sensacional, muito bom treinador e não ter continuado o trabalho. É um pouco duro, ainda mais que eu fiz uma amizade muito boa com ele, durante a Copa, naquele programa da Fox. É pena. É assim cara. Tiveram três chances lá, a bola não entra, é complicado. Estoura sempre no mesmo lado. Abraço”.

Abel treinou o Fluminense, desde a temporada passada, e deixou o clube, neste ano.


Novo técnico tem que romper a “zona de conforto” dos jogadores palmeirenses
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Alexandre Praetzel

O Palmeiras demitiu o terceiro técnico em um ano e meio. Roger Machado caiu, após a derrota para o Fluminense. Antes, Eduardo Baptista e Cuca, sucumbiram com os desempenhos ruins do time. Ainda houve a saída de Alberto Valentim, depois de dez partidas, na reta final de 2018. Então, são quatro profissionais que não deram certo.

É curioso. O Palmeiras oferece toda estrutura física e financeira, tem um bom elenco, mas as coisas não andam. O time começa o ano como favorito e não emplaca. Será que só os treinadores são responsáveis?

Acho que os jogadores têm grande parcela de culpa. Me parecem acomodados, na sua grande maioria, surfando na onda da gestão. Contratos longos, salários e premiação em dia, mas pouco resultado e atitude em campo. Estão na chamada “zona de conforto”. A impressão é de que os boleiros pensam que vão ganhar a hora que quiserem. Isso já acabou há muito tempo. Se não competirem, correrem e mostrarem vontade e gana, ficarão pelo caminho.

Um exemplo claro. O Palmeiras vencia o Ceará por 2 a 0, antes da Copa. Levou o empate do lanterna do Brasileiro e os atletas saíram dizendo que foi um bom resultado, mesmo assim. Um conformismo irritante, sem cobranças. Roger ainda disse que o time estava próximo do ideal, mesmo perdendo para o Flu. Ninguém pode mais fugir da realidade. Hoje, o futebol está em todos os lugares e todo mundo vê o que acontece no campo. A diretoria é muito culpada, com pouco posicionamento e um vestiário anestesiado.

Acredito que o novo técnico tenha que ser alguém com esse perfil. Forte na cobrança, atitude e ambiente. Quem vier, terá que romper com os mimos aos jogadores. Quem joga em clube grande, tem que focar nos títulos, sempre. O novo treinador precisa escalar quem busca algo mais e quem entende o tamanho do Palmeiras.

Hoje, está muito fácil para quem chuta a bola. Costumo dizer que o futebol está nos “pés” dos boleiros. Eles determinam muita coisa. Fazem uma boa jogada e tudo bem. Não, não pode ser esse simplismo. Quem assumir o Palmeiras, terá que “atacar” isso. Do contrário, empatar com o Ceará, será sempre bom.


Palmeiras precisa da atitude do São Paulo
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Alexandre Praetzel

A derrota para o limitado Fluminense mostrou que o Palmeiras terá sérias dificuldades para conquistar um título, em 2018. O time não consegue engrenar e virou um participante igual aos outros, acabando com seu favoritismo inicial. O Palmeiras poderia e deveria jogar bem mais, mas parece que não se esforça para isso. Não falta vontade, e sim, mais atitude e gana para vencer.

O maior exemplo está ao lado do clube. O São Paulo era um grupo insosso, sem vibração, entregue a cada dificuldade encontrada. Diego Aguirre chegou e o ambiente mudou. O treinador começou a extrair o máximo dos atletas e tratou todo mundo com igualdade, cobrando atuações e desempenhos compatíveis com a grandeza tricolor. Teve a resposta dos atletas, que mostram mais comprometimento do que futebol e colocam o São Paulo, na vice-liderança do Brasileiro.

No Palmeiras, há nomes mais valorizados, mas sem a vibração do adversário. Alguns jogadores parecem que estão cumprindo contrato. Ganhar é apenas uma alternativa, não é obrigação. E isso passa pelo comando técnico, também. Quem não está a fim de lutar e competir por vitórias, tem que sobrar. Quem está jogando mal, tem que esquentar o banco de reservas. Roger Machado precisa adotar uma igualdade de tratamento para todo mundo, para ainda pensar numa reação no Brasileiro e não se entregar nos mata-matas.

No momento, o Palmeiras é um participante, com 23 pontos em 45 disputados. Tem bola para ganhar? Sim. Só no nome? Jamais.


O mundo encantado de Jair Ventura X A passividade de Roger Machado
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Alexandre Praetzel

Comentei Santos e Palmeiras, no Pacaembu. Um primeiro tempo razoável, com domínio do Palmeiras e um Santos afobado e querendo resolver tudo na base da pressa. Hyoran teve a bola para matar o jogo, mas desperdiçou. No segundo tempo, o Santos continuou veloz, desorganizado e atacando mais. O Palmeiras recuou e pareceu satisfeito com a vantagem de 1 a 0. Até levar o gol de empate, num lance de bola aérea. Aí, Roger fez tudo que deveria ter feito, quando vencia a partida. Sacou os atletas cansados e foi para cima. Só não venceu, porque faltou qualidade na definição da jogadas e Vanderlei apareceu na hora certa. Resultado final: um empate com um ponto ganho para o Santos e dois perdidos para o Palmeiras.

Agora, o que mais chamou a atenção, foram as posturas dos técnicos, após o clássico. Jair Ventura elogiou a formação da equipe e disse que o time foi organizado até chegar ao empate. Muito pelo contrário. Durante todo o jogo, o que mais faltou ao Santos, foi organização. Jair escalou o Santos num 4-1-5, com o setor de meio-campo “vazio” e deixando o Palmeiras trabalhar por ali, naturalmente. Quando fez as substituições, encheu o time de atacantes e não fechou os espaços. Jair tem que agradecer o empate ao Palmeiras, que não manteve a força do primeiro tempo. O treinador enxerga um jogo que só ele vê. É o “mundo encantado de Jair Ventura”. O Santos segue sem padrão, sete meses depois dele assumir. Ele poderia testar outras formações, mas não nunca tentou. E o elenco conta com bons nomes.

Do outro lado, Roger disse que sempre espera mais do Palmeiras. Mas, quando teve a chance de mudar a equipe, não fez. Deixou Scarpa e Hyoran, desgastados em campo, e demorou a mexer. Quando o Santos empatou, aí Roger se mexeu e mudou a equipe. Claro que os atletas perderam os gols, mas Roger poderia ter aumentado a vantagem, se o Palmeiras tivesse um time mais descansado, a partir dos 15 minutos do segundo tempo. O Santos estava no desespero para chegar ao empate, visivelmente. O Palmeiras marcou passo e está sete pontos atrás do líder Flamengo. Foi um mau resultado, sem dúvida, pelo que foi o confronto.

Serão mais três rodadas, antes do decisivo mês de agosto, com mata-matas de Copa do Brasil e Libertadores da América. No final de julho, teremos uma boa noção do que Santos e Palmeiras farão no Brasileiro. Por enquanto, os dois estão devendo bastante e o Santos é a grande decepção da Série A.


Santos e Palmeiras precisam melhorar. Clássico é ideal para uma retomada
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Alexandre Praetzel

Santos e Palmeiras retornam ao Brasileiro, para o clássico desta quinta-feira, no Pacaembu. A parada para a Copa do Mundo mostrou um Santos mais presente no mercado, com as contratações dos meias Bryan Ruiz e Carlos Sánchez. O time não perdeu ninguém e não haverá mais desculpas para o desempenho ruim. No Palmeiras, apenas Keno foi negociado, entre os titulares. Scarpa é o maior reforço, de volta ao elenco. O zagueiro argentino Nico Freire, foi a única contratação, por enquanto. A diretoria segue trabalhando em algumas frentes para anunciar algum reforço, até o final do mês. Jaílson, Moisés e Dudu, suspensos, são os desfalques para o confronto.

As duas campanhas estão abaixo do esperado. O Palmeiras poderia estar jogando bem mais e deveria estar mais próximo do líder Flamengo. O Santos tem time para não ficar brigando apenas para não cair.

O blog fez a comparação de jogador por jogador, projetando o retorno aos gramados. Confira.

Vanderlei  X  Weverton

Victor Ferraz  X  Marcos Rocha

Gustavo Henrique  X  Antonio Carlos

David Braz  X  Edu Dracena

Dodô  X  Diogo Barbosa

Alison  X  Felipe Melo

Renato  X  Bruno Henrique

Rodrygo  X  Lucas Lima

Eduardo Sasha  X  Scarpa

Gabriel  X  Willian

Bruno Henrique  X  Hyoran

Jair Ventura  X  Roger Machado

8×4 Palmeiras, na avaliação do blog. O palpite para o clássico é Palmeiras 2×1.

 


Palmeiras deveria ter negociado Dudu
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Alexandre Praetzel

Ronaldo Nazário, ex-Fenômeno, tem uma tese de que quando um jogador quer deixar um time, não há quem o impeça. Eu concordo em parte, porque o futebol brasileiro hoje está nos “pés” dos jogadores. Assinam contratos longos e se acomodam, enquanto os dirigentes esperam por resultados imediatos e balanços positivos nos custos-benefícios.

O Palmeiras remou contra a maré. O presidente Maurício Galiotte bateu na mesa e brecou a saída de Dudu. O Shandong Luneng da China ofereceu 15 milhões de euros pelos direitos econômicos e abriu o cofre com uma proposta de R$ 100 milhões por cinco anos de contrato. Com tal quantia, quem não ficaria balançado, mesmo que vá ficar distante do bom futebol?

Dudu queria ir, mas Galliote o lembrou de um acordo feito em março, de que até dezembro ele não seria negociado. Como um menino birrento e sem necessidade, Dudu foi para o Instagram e disparou a seguinte frase: “Feliz ou não, é a lei da vida. Seguir em frente com a cabeça erguida. Superando tudo que está por vir”. Óbvio que o conteúdo mostra que ele não está plenamente satisfeito, apesar do salário em dia, estrutura total e confiança do técnico Roger Machado e diretoria. Minutos depois, o teor foi modificado para “Seguir em frente com a cabeça erguida e muito focado para superar tudo que está por vir!”. Seu assessor deve ter corrido para mudar o sentido, mas a torcida já tinha ficado na bronca.

Dudu se auto-pressionou com a postura adotada. Se jogar mal, pegarão no pé, insinuando que ele está com a cabeça nos milhões chineses. O comprometimento terá que ser triplicado.

Eu acho que o Palmeiras errou. Deveria ter aceito a oferta, até pelo fato de ser difícil aparecer uma proposta deste tamanho por um jogador que fará 27 anos, em janeiro. Talvez, se já houvesse uma reposição imediata, Dudu fosse negociado, contra a vontade do presidente.

Vamos aguardar as próximas atuações. O ano de 2018 mostra um Dudu em queda técnica e longe das ótimas atuações. A resposta precisa vir no campo, porque nas redes sociais, ele já está perdendo de goleada.

 


Palmeiras deve negociar zagueiro com clube mexicano
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Alexandre Praetzel

O Palmeiras está encaminhando a saída do zagueiro argentino Tobio para o Toluca do México. O blog apurou que a transação deve ser fechada em U$ 2 milhões(R$ 7,6 milhões). Destes valores, R$ 1,5 milhão ficarão com o ex-presidente Paulo Nobre, responsável pela aquisição, em 2014. O restante vai para os cofres palmeirenses.

Tobio chegou ao Palmeiras, em julho de 2014, após boas atuações pelo Vélez Sarsfield-ARG. No Palmeiras, fez 33 jogos e marcou um gol. Nunca se firmou como titular e foi emprestado duas vezes para o Boca Juniors e Rosário Central da Argentina, a partir de 2015.

Tobio tem contrato com o Palmeiras, até julho de 2019.


Dudu ainda pode sair, se Palmeiras conseguir reposição imediata
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Alexandre Praetzel

O Palmeiras recusou mais uma proposta do Shandong Luneng, da China, por Dudu. Os chineses aumentaram o valor para 13 milhões de euros e ofereceram R$ 100 milhões num contrato de cinco anos para o jogador. O clube informou que Dudu ficará no Palmeiras, pelo menos, até o final do ano. Acredito que esse cenário não seja definitivo.

A quantia para o atleta balançou a cabeça de Dudu. A situação não está totalmente resolvida. A diretoria do Palmeiras faz jogo duro para os chineses aumentarem os valores da negociação. O blog apurou que o “sonho” é receber 20 milhões de euros. O Palmeiras tem 100% dos direitos econômicos do atacante.

O clube já faturou uma grana interessante com as saídas de Tchê Tchê, Keno, João Pedro e Fernando. Por isso, engrossa com os chineses. Agora, se conseguir uma reposição imediata para Dudu, com um nível parecido, a transação pode ocorrer pelo desejo de Dudu e dos seus representantes.

Particularmente, acredito que há momentos que o jogador deva ser negociado. Treze milhões de euros integrais por um jogador próximo dos 27 anos, no Brasil, é difícil aparecer novamente. Acho que chegou a hora de vender.

Em 2018, Dudu não repetiu boas atuações anteriores. Seu desempenho caiu bastante, em 2018.

Já completou três anos e meio de clube, onde conquistou a Copa do Brasil 2015 e o Brasileiro 2016.