Blog do Praetzel

Arquivo : clássico

Aguirre acerta em cheio e SP passa bem pelo Corinthians. Reinaldo, o melhor
Comentários Comente

Alexandre Praetzel

O São Paulo confirmou o melhor momento e venceu o Corinthians por 3 a 1, com muita atitude, força e jogo físico. Aguirre escalou Edimar na lateral-esquerda e adiantou Reinaldo para o meio e setor ofensivo. Funcionou. Reinaldo brecou as subidas de Fagner e apoiou o ataque, com dois gols, um deles muito bonito, fechando o placar. Reinaldo terminou como o destaque do clássico.

O primeiro tempo foi movimentado, com muita luta e pouco futebol. Na segunda etapa, o São Paulo foi muito superior. Ganhou todas as divididas, praticamente, e atacou mais que o adversário. Arboleda e Anderson Martins foram muito bem e Hudson e Liziero fecharam o meio. O São Paulo sempre tinha a segunda bola e não deixava o Corinthians respirar.

Do outro lado, Osmar Loss preferiu Marquinhos Gabriel e Jônatas a Vital e Pedrinho. Jônatas perdeu um, mas depois fez o gol de honra(ajeitou a bola com o braço), mesmo pouco acionado. O meio-campo não funcionou e Rodriguinho foi discreto, já negociado com o Piramyds do Egito, e mesmo assim, querendo jogar. Cássio errou no bote do segundo gol e falhou no terceiro. Não deu para entender porquê Pedrinho não começou a partida. É o melhor atacante do elenco. Loss terá trabalho pela frente, mas os melhores precisam jogar. Sem Rodriguinho, uma reposição será urgente.

Agora, o São Paulo segue na cola do Flamengo e o Corinthians se mantém numa posição intermediária. Tricolor já é uma afirmação, após 14 rodadas.


São Paulo volta a ser favorito diante do Corinthians, depois de muito tempo
Comentários Comente

Alexandre Praetzel

O São Paulo recebe o Corinthians, neste sábado, no Morumbi lotado. De uns tempos para cá, dá para dizer que o tricolor volta a ser favorito diante do rival, após derrotas e eliminações seguidas para o adversário. Desde que Diego Aguirre chegou, o São Paulo se reformulou como time e cresceu. Consolidou uma forma de jogar, rodou o elenco, mudou a atitude e viu a melhora de alguns jogadores. Nene virou o principal nome e Diego Souza começou a justificar o investimento, além da ótima contratação de Éverton(desfalque pelo terceiro cartão amarelo). O São Paulo está em segundo lugar no Brasileiro com 26 pontos em 39 disputados, um atrás do líder Flamengo. Antes do início do campeonato, ninguém imaginava que o São Paulo pudesse estar nesta situação. Por isso, a responsabilidade de Aguirre, é ainda maior. O uruguaio anda com estrela até na indicação dos reforços, como o equatoriano Joao Rojas, que causou boa impressão na sua primeira partida.

Do lado corintiano, o time perdeu Balbuena e Maycon, dois titulares incontestáveis. Tem o reinício de um trabalho com Osmar Loss, numa mudança de perfil e metodologia. Isso sempre leva um certo tempo para funcionar, mesmo que Loss já estivesse na comissão técnica. Dos titulares deste sábado, só Danilo Avelar é uma novidade. Os demais já estão habituados aos altos e baixos do clube, com saídas repentinas de atletas. Apesar de ter sido bicampeão paulista, vejo o Corinthians um pouco abaixo do São Paulo, em relação às atuações. Claro que o Corinthians pode chegar e vencer, mas acredito que o São Paulo esteja mais arrumado.

Para lembrar, no retrospecto geral, o Corinthians tem 127 vitórias contra 103 do São Paulo. Até na casa são-paulina, a vantagem é corintiana com 50 triunfos a 37. No Paulista deste ano, foram duas vitórias corintianas e uma são-paulina.

Quem me acompanha, sabe que gosto de comparar jogador por jogador, do ponto de vista individual, em dias de clássico. Então, vamos lá.

Jean  X  Cássio

Militão  X  Fagner

Arboleda  X  Pedro Henrique

Anderson Martins  X  Henrique

Reinaldo  X  Danilo Avelar

Hudson  X  Gabriel

Liziero  X  Renê Jr.

Nene  X  Rodriguinho

Lucas Fernandes  X  Jadson

Rojas  X  Romero

Diego Souza  X  Matheus Vital

Diego Aguirre  X  Osmar Loss

6×6 na avaliação do blog. Aposto em São Paulo 2×1, num bom jogo de futebol.


O mundo encantado de Jair Ventura X A passividade de Roger Machado
Comentários Comente

Alexandre Praetzel

Comentei Santos e Palmeiras, no Pacaembu. Um primeiro tempo razoável, com domínio do Palmeiras e um Santos afobado e querendo resolver tudo na base da pressa. Hyoran teve a bola para matar o jogo, mas desperdiçou. No segundo tempo, o Santos continuou veloz, desorganizado e atacando mais. O Palmeiras recuou e pareceu satisfeito com a vantagem de 1 a 0. Até levar o gol de empate, num lance de bola aérea. Aí, Roger fez tudo que deveria ter feito, quando vencia a partida. Sacou os atletas cansados e foi para cima. Só não venceu, porque faltou qualidade na definição da jogadas e Vanderlei apareceu na hora certa. Resultado final: um empate com um ponto ganho para o Santos e dois perdidos para o Palmeiras.

Agora, o que mais chamou a atenção, foram as posturas dos técnicos, após o clássico. Jair Ventura elogiou a formação da equipe e disse que o time foi organizado até chegar ao empate. Muito pelo contrário. Durante todo o jogo, o que mais faltou ao Santos, foi organização. Jair escalou o Santos num 4-1-5, com o setor de meio-campo “vazio” e deixando o Palmeiras trabalhar por ali, naturalmente. Quando fez as substituições, encheu o time de atacantes e não fechou os espaços. Jair tem que agradecer o empate ao Palmeiras, que não manteve a força do primeiro tempo. O treinador enxerga um jogo que só ele vê. É o “mundo encantado de Jair Ventura”. O Santos segue sem padrão, sete meses depois dele assumir. Ele poderia testar outras formações, mas não nunca tentou. E o elenco conta com bons nomes.

Do outro lado, Roger disse que sempre espera mais do Palmeiras. Mas, quando teve a chance de mudar a equipe, não fez. Deixou Scarpa e Hyoran, desgastados em campo, e demorou a mexer. Quando o Santos empatou, aí Roger se mexeu e mudou a equipe. Claro que os atletas perderam os gols, mas Roger poderia ter aumentado a vantagem, se o Palmeiras tivesse um time mais descansado, a partir dos 15 minutos do segundo tempo. O Santos estava no desespero para chegar ao empate, visivelmente. O Palmeiras marcou passo e está sete pontos atrás do líder Flamengo. Foi um mau resultado, sem dúvida, pelo que foi o confronto.

Serão mais três rodadas, antes do decisivo mês de agosto, com mata-matas de Copa do Brasil e Libertadores da América. No final de julho, teremos uma boa noção do que Santos e Palmeiras farão no Brasileiro. Por enquanto, os dois estão devendo bastante e o Santos é a grande decepção da Série A.


Santos e Palmeiras precisam melhorar. Clássico é ideal para uma retomada
Comentários Comente

Alexandre Praetzel

Santos e Palmeiras retornam ao Brasileiro, para o clássico desta quinta-feira, no Pacaembu. A parada para a Copa do Mundo mostrou um Santos mais presente no mercado, com as contratações dos meias Bryan Ruiz e Carlos Sánchez. O time não perdeu ninguém e não haverá mais desculpas para o desempenho ruim. No Palmeiras, apenas Keno foi negociado, entre os titulares. Scarpa é o maior reforço, de volta ao elenco. O zagueiro argentino Nico Freire, foi a única contratação, por enquanto. A diretoria segue trabalhando em algumas frentes para anunciar algum reforço, até o final do mês. Jaílson, Moisés e Dudu, suspensos, são os desfalques para o confronto.

As duas campanhas estão abaixo do esperado. O Palmeiras poderia estar jogando bem mais e deveria estar mais próximo do líder Flamengo. O Santos tem time para não ficar brigando apenas para não cair.

O blog fez a comparação de jogador por jogador, projetando o retorno aos gramados. Confira.

Vanderlei  X  Weverton

Victor Ferraz  X  Marcos Rocha

Gustavo Henrique  X  Antonio Carlos

David Braz  X  Edu Dracena

Dodô  X  Diogo Barbosa

Alison  X  Felipe Melo

Renato  X  Bruno Henrique

Rodrygo  X  Lucas Lima

Eduardo Sasha  X  Scarpa

Gabriel  X  Willian

Bruno Henrique  X  Hyoran

Jair Ventura  X  Roger Machado

8×4 Palmeiras, na avaliação do blog. O palpite para o clássico é Palmeiras 2×1.

 


Corinthians ganhou um ponto. Santos “perdeu” dois. Gabigol não matou o jogo
Comentários Comente

Alexandre Praetzel

Corinthians e Santos empataram em 1 a 1, na Arena corintiana. O resultado foi injusto para o Santos, pelo desempenho das duas equipes. Gabriel Barbosa, o Gabigol, perdeu dois gols incríveis, que certamente, dariam a vitória ao Santos. Walter ainda fez boas defesas contra Rodrygo e Vanderlei pegou um bom chute de Pedrinho. Resumindo, o Corinthians ganhou um ponto e o Santos “perdeu” dois, pelas circunstâncias do clássico.

Se antes do jogo, avaliávamos a pressão maior em cima de Jair Ventura, parece que Loss equilibrou esse nível, depois da partida. O Corinthians começou com uma formação mais ofensiva, com a volta de Romero, Pedrinho aberto e a presença de Roger como referência na área. O Santos manteve sua escalação, com três atacantes. O primeiro tempo foi nivelado e o Santos teve a grande chance com Gabriel, ao desviar a bola por cima da meta, quase na risca do gol. Uma oportunidade absurdamente perdida.

No segundo tempo, logo no início, Gabriel ficou cara a cara com Walter e bateu para fora, desperdiçando mais uma chance imperdível. Como quem não faz, leva, o Corinthians abriu o placar com Roger, em bola tocada por baixo, após vencer a marcação de Lucas Veríssimo. O Corinthians a la Corinthians, superando dificuldades e a superioridade do adversário. Só que o time cansou de novo e o Santos partiu para o empate. Rodrygo cresceu, criando jogadas perigosas e atormentando a vida de Balbuena e Mantuan.

De tanto insistir, Rodrygo cruzou e Victor Ferraz igualou o escore, de cabeça, nas costas de Rodriguinho, que fazia a cobertura na grande área. Empate justo pela atuação santista. Depois, o Santos ainda pressionou e terminou o jogo mais perigoso. Loss sacou Pedrinho, novamente, mas Rodriguinho poderia ter saído antes. O meia parece bastante desgastado.

Em linhas gerais, Jair Ventura respira mais no cargo, com o Santos melhor do que o adversário. Loss marca passo em termos de resultados com uma vitória, um empate e três derrotas. É preciso tranquilidade porque não seria fácil para ninguém substituir Fábio Carille.


Palmeiras mantém tabu com formação melhor. SP parou no segundo tempo
Comentários Comente

Alexandre Praetzel

O Palmeiras manteve a freguesia sobre o São Paulo, no Allianz Parque. Venceu por 3 a 1 e chegou à sétima vitória em sete clássicos. São 21 gols marcados contra quatro sofridos. Uma marca expressiva sobre o tricolor.

Eu achava que o São Paulo pontuaria. E deu a impressão de que conseguiria, com um primeiro tempo correto diante um Palmeiras nervoso e errando bastante. Abriu o placar e ainda chegou outras vezes ao ataque.

No segundo tempo, o panorama mudou. O Palmeiras voltou mais ligado e preocupado em jogar futebol. O time ficou mais compactado e empatou. Aí Keno se machucou e Hyoran entrou. Por linhas tortas, o Palmeiras se acertou. Melhorou a marcação no meio-campo e abriu espaços para os contra-ataques. Virou com Willian e fez o terceiro em bolão de Hyoran para o cabeceio de Dudu.

A formação com quatro no meio é óbvia. Roger precisa aceitar isso.

Do outro lado, o São Paulo perdeu a invencibilidade porque voltou mal para a segunda etapa. Aguirre demorou para fechar o meio e viu o Palmeiras dominar. Mais uma derrota para o Verdão. Sidão não foi bem em dois gols.

O Palmeiras alcança 14 pontos e o São Paulo fica com 16. Resultado importantíssimo para Roger Machado. Agora, precisa de sequência. Se não, o ranço vai continuar.


São Paulo deve pontuar pela primeira vez no Allianz. Palmeiras pressionado
Comentários Comente

Alexandre Praetzel

Palmeiras e São Paulo se enfrentam pela sétima vez no Allianz Parque, neste sábado à noite. Nos seis clássicos anteriores no estádio palmeirense, foram seis vitórias do Palmeiras com 18 gols marcados e apenas três sofridos. Números contundentes contra o São Paulo, mas isso pode terminar logo mais. Pela primeira vez, o São Paulo chega melhor que o Palmeiras para a disputa do Choque-Rei, na casa alviverde. Acredito que vá pontuar.

O São Paulo evoluiu e ganhou confiança com Diego Aguirre. Está invicto no Brasileiro com quatro vitórias e quatro empates. Vem de três vitórias consecutivas e cresceu como time, com um coletivo forte e jogadores atuando muito bem, como Nene, Everton e Diego Souza. Não está entre os melhores elencos, mas se consolidou com um esquema bastante competitivo. Talvez não tenha a qualidade técnica do elenco palmeirense, só que compensa com atitude e raça, adjetivos ausentes no rival.

Do outro lado, Roger Machado balança no cargo e o Palmeiras caiu de produção. Teve desempenhos bem modestos no empate diante do América-MG e nas derrotas para Sport e Cruzeiro. Líderes da equipe parecem distantes do bom futebol. Coletivamente, o Palmeiras parou de funcionar. Com 45% de aproveitamento, o Palmeiras é uma frustração para o seu torcedor. Se muitas vezes, não consegue vencer na bola, que pelo menos, combata os adversários. Parece que a sintonia entre time e comissão técnica, se perdeu em meio a escolhas equivocadas de esquemas e escolhidos. Óbvio que o Palmeiras tem condições de derrotar o São Paulo, mas precisará mostrar bem mais do que os jogos anteriores e retomar a parceria com os palmeirenses, irritados com o cenário atual.

O blog comparou jogador por jogador, pela importância e momento.

Jaílson  X  Sidão

Mayke  X  Militão

Antonio Carlos  X  Arboleda

Edu Dracena  X  Anderson Martins

Diogo Barbosa  X  Reinaldo

Felipe Melo  X  Jucilei

Bruno Henrique  X  Hudson

Lucas Lima  X  Nene

Keno  X  Marcos Guilherme

Willian  X  Diego Souza

Dudu  X  Everton

Roger Machado  X  Diego Aguirre

8×4 São Paulo, na avaliação do blog. O palpite do blog é 1×1.


São Paulo bem e com vitória justa. Santos não consegue jogar
Comentários Comente

Alexandre Praetzel

O São Paulo merece aplausos e cumprimentos pela vitória sobre o Santos por 1 a 0. O tricolor foi melhor em grande parte do jogo, apesar da tentativa de reação santista, no segundo tempo. Na primeira etapa, só o São Paulo jogou, pressionando o Santos, criando boas oportunidades e acertando a trave de Vanderlei, em chute de Nene. Parece que a semana de treinos surtiu efeito e deixou o São Paulo mais encorpado e com postura tática definida. Foram 30 minutos iniciais com intensidade e velocidade.

O Santos manteve seu posicionamento defensivo e buscando sempre uma bola de contra-ataque, com Jair Ventura repetindo o que fazia no Botafogo. Agora, o treinador insiste numa forma que não funciona no Santos. Sua equipe leva desvantagem no meio-campo, quase em todos os confrontos. Vive de individualidades e erros dos adversários. Quando o outro time vai bem, a derrota é quase certa.

Na volta do intervalo, o São Paulo manteve a busca pelo gol e o Santos melhorou um pouco. O clássico ficou aberto, com boas chegadas ao ataque. Everton cruzou e Diego Souza venceu a defesa e Vanderlei, para cabecear e abrir o placar. Justiça pelo que o São Paulo fez, sempre atuando no ataque.

Depois, o Santos se soltou e foi para cima, mas não teve capacidade para empatar, mesmo que tenha ficado com um jogador a mais, após a expulsão de Anderson Martins. O tricolor segurou a vantagem e conseguiu a segunda vitória no Brasileiro, ainda invicto no campeonato, com mais quatro empates.

É justo reconhecer que Diego Aguirre aproveitou os dias livres da semana. O São Paulo respondeu bem ao tamanho do clássico e deu um salto na tabela de classificação. Ótima vitória tricolor.

Para o Santos, fica o debate diário sobre a falta de criatividade do time. Jair Ventura não consegue fazer o Santos jogar bem. As críticas são corretas.


Palpite para SP e Santos. SP tenta se afirmar. Santos busca um padrão
Comentários Comente

Alexandre Praetzel

São Paulo e Santos fazem o clássico paulista da sexta rodada da Série A do Brasileiro. O time de Diego Aguirre é o único invicto com uma vitória e quatro empates. O próprio treinador já disse que até trocaria a invencibilidade por mais dois ou três pontos. A sequência de empates travou a equipe na 12ª posição, com sete pontos. A realidade é que o São Paulo melhorou seu jogo coletivo e a atitude em campo, mas ainda precisa confirmar suas boas atuações. Empatou duas vezes diante de Atlético-MG e Bahia, nos últimos minutos. O San-São pode determinar uma afirmação e uma arrancada para os comandados de Aguirre. O torcedor segue desconfiado e precisa de uma resposta do elenco.

Do outro lado, o Santos ainda gera desconfiança, porque não apresenta um padrão de jogo. A goleada de 5 a 1 para o Grêmio, ainda não foi bem digerida, pelo fato de quando pegou um adversário forte, o Santos foi facilmente batido. Claro que houve uma reação contra Luverdense e Paraná Clube, com os titulares. Mas a derrota dos reservas para o Luverdense voltou a colocar um ponto de interrogação na capacidade do elenco santista. Isso aliado ao trabalho comum de Jair Ventura, que não consegue fazer com que o Santos tenha um modo definido de jogar. É um time muito espalhado, sem criação do meio-campo e dependendo bastante do goleiro Vanderlei.

O blog comparou as prováveis formações, nome por nome, na questão individual. Confira.

Sidão  X  Vanderlei

Militão  X  Victor Ferraz

Bruno Alves  X  Lucas Veríssimo

Anderson Martins  X  David Braz

Reinaldo  X  Dodô

Jucilei  X  Alison

Hudson  X  Jean Mota

Nene  X  Vítor Bueno

Marcos Guilherme  X  Eduardo Sasha

Diego Souza  X  Gabriel

Everton  X  Rodrygo

Diego Aguirre  X  Jair Ventura

6×6 na avaliação do blog. Palpite de 2xo para o São Paulo, pelo fato do jogo ser no Morumbi e o tricolor ter uma formação tática mais definida.


Por um Dérbi bem jogado, sem interferências e reclamações. A bola manda
Comentários Comente

Alexandre Praetzel

Vamos para mais um Dérbi, neste domingo. Estarei na Arena do Corinthians e espero cobrir um jogo de FUTEBOL, válido pelo primeiro turno do Brasileiro. Nos três últimos clássicos entre Corinthians e Palmeiras, viu-se muito pouco de bola.

Na fase classificatória do Paulista, vitória corintiana com um pênalti em “delay” marcado por Raphael Claus, apesar de o Corinthians ter sido superior na atitude.

No primeiro jogo da decisão, Palmeiras ganhou com eficiência, mas tivemos muitas faltas, duas expulsões e mais “pegada” do que futebol.

No confronto decisivo, a polêmica interminável da “interferência externa”, após o árbitro Marcelo Aparecido de Souza voltar atrás num pênalti a favor do Palmeiras. O Corinthians foi campeão, o Palmeiras vai até à Fifa, com todo o direito de protestar.

A história sempre começa pelos próprios jogadores. Dá para jogar mais, competir bastante e reclamar bem menos de tudo e da arbitragem. Eles são os responsáveis pela qualidade da partida, ainda que ela esteja em falta em muitos gramados espalhados pelo país.

Os treinadores adotaram discursos serenos e pediram mais respeito e foco pelo que acontece dentro de campo. Tomara que eles determinem a busca incessante pela vitória.

A torcida lotará o estádio, mesmo que seja única. Só resta a bola rolar e que Anderson Daronco esteja iluminado para não virar protagonista e estragar o espetáculo.

O Corinthians terá força máxima e apresenta Pedrinho, boa revelação do clube. O Palmeiras tem um retrospecto maravilhoso fora de casa e foi o time que mais venceu o Corinthians, na Arena.

Corinthians de Cássio; Mantuan, Henrique, Balbuena e Sidcley; Gabriel, Maycon, Rodriguinho e Jadson; Romero e Pedrinho.

Palmeiras de Jaílson; Marcos Rocha, Antonio Carlos, Edu Dracena e Diogo Barbosa; Thiago Santos, Bruno Henrique e Lucas Lima; Dudu, Borja e Keno.

Dois bons times e candidatos ao título brasileiro. O blog aposta num empate em 1 a 1.