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Arquivo : Levir Culpi

Santos demorou para trocar. Vale a pena manter Lucas Lima no time?
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Alexandre Praetzel

A diretoria demorou para dispensar Levir Culpi. Contra o Barcelona-EQU, pela Libertadores da América, o técnico já poderia ter saído, após jogar nitidamente pelo 0 a 0 na Vila Belmiro e ser eliminado pelo adversário com uma escalação péssima. Depois, a cada bom resultado(o que restou), Levir dava aulas de relacionamento e trabalho nas coletivas, como se o desempenho fosse maravilhoso. Parecia que ele estava brincando com as palavras. O Santos tem bons jogadores, mas como equipe, perdeu todo o jogo coletivo e viveu em cima das individualidades, com o goleiro Vanderlei se transformando no principal nome.

O presidente Modesto Roma Jr. atendeu o pedido do grupo para manter Levir, mas os próprios jogadores não corresponderam à decisão. Um vestiário não pode ficar sem comando, com os atletas dando as cartas.

Agora, Elano tem sete partidas para o Santos terminar bem o Brasileiro, garantindo vaga direta na Libertadores, em 2018. A principal mudança deve ser a escalação de quem realmente está a fim de jogar. Lucas Lima vai embora em dezembro e pode ser sacado, tranquilamente. Vem se mostrando ausente nos jogos, muito longe do que pode mostrar. Renato segue com grande qualidade, mas não pode permanecer entre os titulares, apenas pela carreira. Visivelmente fora das melhores condições físicas.

Como o Santos abandonou aquele futebol técnico e de transição rápida, Elano deve armar um time competitivo, onde quem se comprometer mais, deve atuar. E planejar 2018, com um pensamento de futebol. Ninguém pode ter cadeira cativa, apenas pela história. O tal DNA ofensivo santista sumiu nos últimos meses. Ou isso é recuperado com um treinador afeito a esse estilo ou era hora de mudar, radicalmente.


Santos não fez o que o Palmeiras percebeu
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Alexandre Praetzel

O Santos tem time e elenco para jogar mais do que vem apresentando. Agora, desde que Levir Culpi assumiu, o Santos viveu de bons resultados, bem superiores às atuações. Fez uma boa partida contra o Corinthians, na Vila Belmiro, e só. Não sou a favor de interromper trabalhos, mas Levir não trouxe nada de novo e ainda é ironizado pela falta de treinamentos táticos no dia a dia.

O Santos sobrevive pelas suas individualidades e pelo goleiro Vanderlei. Quando enfrenta um adversário ajustado, a derrota é provável. Foi assim diante do São Paulo, pressionado pela ameaça de rebaixamento. Levir entrou com três volantes, numa semana onde mais uma vez não houve treinos específicos. Alison fez um bonito gol, é verdade, mas foi deslocado para o lado direito numa segunda linha e Hernanes jogou solto, mandando no meio-campo. Dois passes e dois gols e com espaços generosos para os contra-ataques. Além disso, Renato visivelmente sem ritmo e Lucas Lima ausente da partida, tecnicamente. O São Paulo venceu e mereceu.

O Santos deveria ter trocado o treinador, assim como o Palmeiras fez. O Verdão percebeu que Cuca estava entregue e preferiu dar uma chance ao interino Alberto Valentim, com um sopro de esperança para buscar o Corinthians. A diretoria poderia fazer o mesmo, deixando Elano no comando, até o final da temporada.

Modesto Roma Jr. está sozinho, em campanha pela reeleição. Levir está pensando na proposta do Gamba Osaka do Japão para 2018, preocupado também com a imprensa e as piadas nas coletivas. Os jogadores tomaram conta do vestiário, adotando também uma lei ridícula do silêncio. Só um milagre para manter o Santos na briga pelo título. Com tudo isso, ainda está em terceiro lugar, muito mais pelo grupo do que qualquer outra coisa.


Santos, Modesto Roma Jr., Levir e um dia para esquecer
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Alexandre Praetzel

A sexta-feira do Santos foi cômica, para não dizer desastrosa. Levir Culpi e o elenco retornavam de Recife, após mais uma atuação fraca, e a diretoria definia a demissão do técnico nos bastidores. Levir caiu por algumas horas porque o presidente Modesto Roma Jr. e seus conselheiros de “gestão” estavam certos de que isso era o mais correto, tanto que Modesto não garantiu o treinador em nenhum momento, em entrevista coletiva pela manhã.

Sites e jornalistas de vários veículos cravaram a demissão do treinador, também porque o assessor de Levir, Adriano Rattman, publicou a saída do seu cliente na sua página do Facebook, escrevendo que Levir estava saindo com 60% de aproveitamento. Falei com Adriano e ele me respondeu que postou o texto, após ver as notícias divulgadas pela imprensa.

No meio da tarde, com a chegada da delegação ao CT Rei Pelé, jogadores pediram a Modesto para manter Levir. Sensibilizado, o presidente decidiu atender o pedido do grupo, esquecendo as más atuações da equipe nos últimos jogos e as declarações sem nexo do comandante do time. Modesto preferiu ser político, mas mostrou também grandes doses de amadorismo, brincando com a situação no pátio do CT, com atletas e Levir assistindo a tudo. Foi uma várzea, com respeito a ela mesma. O executivo Dagoberto dos Santos parecia não entender o que estava acontecendo. Modesto ainda lembrou do Dia do Fico(Dom Pedro I em 09 de janeiro de 1822) para perguntar a Levir, se ele permaneceria. O treinador, com sorriso amarelo, entrou na brincadeira.

Modesto é bonachão e cordato com as pessoas e jornalistas, mas parece não enxergar a grandeza do Santos com determinados atos. Era a hora de trocar de técnico. Foi político e sabe que a situação ficará insustentável, se o Santos não derrotar o Atlético-GO, neste domingo. Ainda relevou as pichações de “torcedores” nos muros do CT contra alguns atletas, tratando o assunto como democrático.

Parece perdido com a situação financeira delicada do clube e pensando apenas na reeleição. O Santos tinha tudo para encostar no Corinthians, mas faltou diretoria, claramente. Deixaram tudo na mão de Levir e as chances de título estão escorrendo pelos ralos. Uma pena. O Santos é muito, muito grande, para passar por tanto constrangimento num intervalo de 12 horas. Se terminar entre os quatro primeiros, tem que levantar as mãos para o céu.


Elano defende estilo de Levir e ainda vê o Santos na briga pelo título
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Alexandre Praetzel

O Santos está oito pontos atrás do Corinthians, na segunda colocação do Campeonato Brasileiro. Uma distância considerável ainda, faltando 36 pontos a disputar e já tendo enfrentado o Corinthians. A vitória sobre o Palmeiras deu novo ânimo para o time, após a eliminação na Libertadores da América. O blog conversou com Elano, hoje auxiliar técnico e bicampeão brasileiro pelo Santos, em 2002 e 2004, sobre a caminhada santista e o modo de jogar com Levir Culpi, diferente de treinadores anteriores. Leia abaixo.

Santos tem gás e bola para alcançar o Corinthians?

Cara, ganhei um campeonato brasileiro nas duas últimas rodadas. É possível. Nós temos mais 12 rodadas para disputar. Triste pela desclassificação dos torneios que ficamos fora, como a Libertadores. Mas agora nós só temos um campeonato para disputar. Então, é o grande foco que nós temos.

Santos joga hoje em função do goleiro e por uma bola, ao invés dos times anteriores com Dorival Jr. e você como interino?

Discordo em alguns aspectos e concordo em outros. Primeiro que o Dorival tem a maneira dele trabalhar e também deu alguns resultados positivos para o Santos. Outros, da maneira que eu procurei optar, é maneira que eu conheço o Santos desde que eu cheguei aqui. Um Santos ofensivo, procurando fazer os gols, buscar sempre o ataque, utilizar todos os jogadores que fazem parte do elenco, como a integração do Alison, Daniel Guedes, alguns jogadores que nem estavam inscritos ou eram usados, eu procurei usar porque eu achava que era importante naquele momento. Com a experiência e inteligência que o Levir tem, com 50 anos de carreira, vem fazendo isso com maestria e acho que a gente vem tendo bons resultados.

Ricardo Oliveira é importante e ainda merece uma renovação de contrato?

Com certeza, sou totalmente a favor.

Elano comandou o Santos, após a demissão de Dorival Jr., no início do Brasileiro. Ele teve três vitórias consecutivas, antes de Levir Culpi assumir o cargo. O Santos volta a jogar dia 12 de outubro contra a Ponte Preta, em Campinas.


Santos, Levir e a conta da justa eliminação
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Alexandre Praetzel

Sempre gostei de ver o Santos jogar e disse em janeiro que achava que o Santos seria campeão da Libertadores da América. Mantinha a imagem do time leve, dinâmico e veloz de 2015 e 2016. Mas, infelizmente, 2017 passou longe dos bons momentos santistas.

Até o início do Brasileiro, o Santos parecia travado. Os bons jogadores estavam mais ou menos e a coisa não fluía. Dorival Jr. garantia que estava tudo bem, mas o grupo não respondia dentro de campo. Dorival saiu e chegou Levir Culpi. O Santos passou tranquilo da primeira fase da Libertadores e começou a valorizar a invencibilidade no torneio sul-americano, mesmo sem jogar bem.

Levir tornou o Santos mais mecânico, pegador e dando a bola para o adversário. Preferiu atuar por resultados em detrimento da qualidade técnica. Ficou 17 jogos sem perder, mas com muita dependência de Vanderlei. O Santos já vinha jogando mal, só que Vanderlei garantiu muitas vitórias e evitou derrotas. Parecia que a conta ia chegar. E chegou.

Contra o Barcelona-EQU, em Guayaquil, o Santos foi ao ataque uma vez e marcou um gol. Depois, se retraiu e entregou o campo para os equatorianos. Tomou um sufoco gigantesco e cedeu o empate. Na Vila Belmiro, teve os desfalques de Renato e Lucas Lima, mas só isso não pode justificar um futebol tão pobre. Perdeu com justiça para um oponente mais organizado e ambicioso. Para mim, Levir tirou a transição ofensiva e robotizou o Santos. Quando saiu na frente, isso adiantou. Ontem, fracassou. Tomou o gol e foi para o desespero dos cruzamentos. Nenhuma jogada trabalhada e uma escalação discutível, com muita lentidão. Eliminação justa, pelo que não jogou como mandante. E para piorar, Bruno Henrique cuspiu no rosto de um adversário. Postura lamentável. Merece uma longa suspensão.

Ah, e tem a Vila Belmiro. Já não é alçapão há muito tempo. Doze mil pessoas para uma decisão de quartas-de-final da Libertadores? Um pensamento pequeno de toda a diretoria. Em Guayaquil, o Santos esteve num caldeirão com mais de 40 mil pessoas. E tem muita gente que defende a Vila para fazer política. O Santos é muito maior que eles. No Pacaembu, seriam 35 mil santistas.

Agora, é pensar em ficar no G4 do Brasileiro. Pouco para a projeção inicial, mas correto pelo decréscimo de todos nos últimos 40 dias.


Vítor Bueno nega dependência de L. Lima e admite ansiedade com Levir Culpi
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Alexandre Praetzel

O técnico Levir Culpi assume o comando do Santos, nesta segunda-feira. O treinador sempre gostou de atuar com meias ofensivos, atacando bastante os adversários, recentemente. Um dos titulares é Vítor Bueno. Jogador lançado por Dorival Jr., Vítor espera se manter na equipe com a chegada de Levir. Em entrevista exclusiva ao blog, Vítor projetou o novo momento santista, falou sobre sua fase atual e a comentada dependência de Lucas Lima, no elenco. Confira abaixo.

O que você achou da chegada de Levir Culpi ao Santos?

“Estamos bastante ansiosos com a chegada dele e motivados também. É um treinador vencedor, que já conquistou títulos importantes e vem para nos ajudar mais ainda”.

Era o que o Santos precisava ou Dorival deveria continuar?

“Eu não tenho que achar nada, eu tenho que jogar bola, apenas. Professor Dorival foi muito importante para nós, diretoria decidiu que o tempo dele já tinha dado e trouxe outro treinador. Tenho certeza também que vai ser muito importante e em função dele, vai nos trazer um estilo de jogo diferente e espero que dê certo”.

Dorival acha que tua afirmação foi um dos legados que ele deixou. Você concorda com isso? 

“Concordo 100%. Foi o Dorival que me colocou para jogar. Me manteve na hora que eu não estava passando por um momento muito bom, me manteve no time e me deu confiança. Tenho que agradecer muito ao Dorival. Já falei com ele, depois da saída dele. agradeci muito e tenho certeza que, se não fosse ele, dificilmente estaria aqui hoje”.

O Santos é muito dependente do Lucas Lima?

“Não. Acho que não. Ano passado, provou muitas vezes que quando ele estava na Seleção, nosso time jogava bem e ganhava. Acho que se criou muito isso. O Santos não joga bem, o Lucas Lima não está, é por causa do Lucas Lima. Acho que não é isso não. Temos jogadores importantes. O que está acontecendo é que não estamos numa boa fase técnica. Não é normal, mas estamos passando por isso. Todo o time passa, mas o importante é que conseguimos a vitória contra o Botafogo”.

Alguns torcedores te vaiaram, após o jogo. Tu achaste isso justo?

“Normal pela fase pelo que o time passa. Tenho certeza que qualquer outro que saísse do time ali, ia ser vaiado. Estou bem tranquilo. Sou o artilheiro da temporada com nove gols, trabalhando para melhorar ainda mais a minha marca. Ano passado, fiz 13 gols. Quem sabe aì, eu consiga alcançar esse ano e passar minha marca. Estou tranquilo. Só procuro jogar futebol. Quanto à torcida, quando estiver perdendo, eles vão vaiar. Quando estiver ganhando e continuar fazendo gols, ele vão bater palmas”.

Vítor Bueno está com 22 anos. Disputou 79 jogos e marcou 23 gols.


L. Donizete comenta saída de Dorival e espera ter mais sequência com Levir
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Alexandre Praetzel

Levir Culpi vai assumir o comando do Santos, na próxima segunda-feira. O novo treinador santista trabalhou com Leandro Donizete no Atlético-MG. O jogador chegou ao Santos, indicado por Dorival Jr., com contrato de três anos, mas ainda não conseguiu mostrar o bom futebol dos tempos do Galo. O blog entrevistou o atleta com exclusividade sobre a troca de técnico, o seu momento atual e a projeção para o elenco, até o final da temporada. Leiam abaixo.

Como viste a saída de Dorival Jr., responsável pela tua chegada ao Santos?

“Faz parte, né. O momento não estava tão ruim assim, mas futebol é desse jeito. A cultura brasileira é assim, perdeu duas, três, a torcida protestou, já faz essa troca. Então, a gente já está acostumado com isso também. A gente sentiu um pouco sim, que é um cara carismático, que todo mundo gostava e também me trouxe. Agora, bola para frente, não sei, fechou com o Levir aí, vamos ver se ele faz um trabalho bom também para a gente levantar essa equipe e apresentar um bom futebol”.

Levir tem a “cara” do Santos? Pode dar certo a curto prazo?

“Eu acho que vai dar certo sim. Joga para frente, né. A equipe do Santos é bem ofensiva. Ele tem o jeito dele de botar um volante, de tirar e as mexidas dele sempre davam certo lá no Atlético, quando eu estava lá. Então, que ele seja feliz também aqui e consiga organizar nossa equipe o mais rápido possível e a gente comece a dar a volta por cima”.

Houve uma causa especial para você não ter jogado muito ainda pelo Santos?

“Não teve nada não de especial, lá dentro, de adaptação. Foi mais opção do Dorival mesmo. Eu também achei que merecia ser mais usado. Estava esperando essa chance, trabalhei, venho trabalhando forte, venho demonstrando o mesmo futebol que eu demonstrava no Atlético. Só que não tive sequeência ainda por aqui, duas partidas seguidas no máximo. Então, preciso pegar mais um ritmo de jogo bacana e aí vou mostrar meu futebol para poder ajudar o Santos. Mas estou na expectativa de começar a jogar e mostrar meu valor para conquistar títulos aqui, o que eu consegui em todos os lugares onde passei”.

Santos tem time para uma grande conquista?

“Com certeza, tem um elenco forte. Só ter coerência certinho. Colocar na hora certa. Colocar quem estiver melhor para jogar”.

Leandro Donizete está com 35 anos. Chegou ao Santos, em janeiro. Disputou 12 jogos e não marcou nenhum gol.


Levir Culpi e o rótulo dos treinadores
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Alexandre Praetzel

Quando um treinador é demitido no Brasil, fico aguardando as justificativas dos dirigentes para tal decisão. A quase totalidade é pela falta de resultados. Outras, porque perdeu o vestiário, tem mau relacionamento com alguns jogadores, escalações equivocadas ou trabalho ruim no dia-a-dia.

Dorival Jr. caiu no Santos pela queda no desempenho da equipe, segundo a diretoria. Já surgiram outras razões, como a intromissão do filho Lucas e sua péssima relação com os atletas, o “poder” dos intocáveis Ricardo Oliveira e Renato, a religião dominante no grupo e a falta de pagamento dos salários. Ok. Mas o Santos está invicto na Libertadores e pegará o Flamengo, nas quartas-de-final. Na cultura resultadista dos dirigentes, o trabalho não pode ser considerado ruim.

Então, vamos ao alvo santista: Levir Culpi. Ficou anos no Japão e retornou ao Brasil, como técnico do Atlético-MG. Em 2014, foi campeão da Copa do Brasil e Recopa Sul-Americana e o responsável pela saída de Ronaldinho Gaúcho. Em 2016, foi campeão da Primeira Liga com o Fluminense e bateu de frente com Fred, determinando a transferência do goleador para o Galo. Saiu do Flu, depois de dez jogos sem vitória.

Levir Culpi já mostrou que é bom técnico. Agora, qual o critério para contratá-lo? Provavelmente, o rótulo de “Comandante do Vestiário”. O cara que não permite comando paralelo. Que, teoricamente, trata todos com igualdade. Que não vai permitir acomodações e panelinhas. Pode ser.

Mas e o trabalho tático e técnico? Qual a avaliação que é possível fazer? Levir gosta de futebol acadêmico ou competitivo? Conseguirá extrair o máximo dos jogadores? Fica tudo na teoria. No imponderável, seria melhor apostar em Elano. Mais barato e conhecedor das entranhas do CT e da Vila Belmiro.

O fato é que os treinadores são escolhidos com critérios muito vazios. Tudo depende do rótulo obtido e de quem está disponível no mercado. Até a próxima queda e busca por outro “paizão”, “mobilizador”, “tático” ou “disciplinador”. O trabalho fica em segundo plano.


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