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Jean aponta Corinthians favorito e diz que clássico pode marcar carreiras
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Alexandre Praetzel

O Palmeiras venceu os três clássicos diante do Corinthians, em 2016, e chega na Arena do rival, cotado como o time a ser batido pelos adversários. Nesta quarta-feira, haverá novo Dérby e o jogo é encarado de maneira diferente por todos os participantes. O blog entrevistou o lateral/volante Jean, tricampeão brasileiro e titular do Verdão. Jean joga o favoritismo para o Corinthians e admite que o confronto pode marcar muitas carreiras, sendo exemplo para várias gerações. Leia abaixo.

Clássico contra o Corinthians

“É sempre diferente. É algo único. Criou-se uma frase: Clássico não se joga, clássico se vence. Por se tratar de Palmeiras e Corinthians, é algo bem especial, que vai ficar marcado. É um jogo que se grava para depois, mais para a frente, estar mostrando para os seus filhos, netos, bisnetos, quem sabe. É para contar e falar que um dia você participou, foi protagonista de um clássico com esta grandeza”.

Favoritismo na partida

“Não, pelo sentido que vai ser no estádio do Corinthians, torcida pesa bastante. Pelo Corinthians conhecer muito o gramado, por mais que a gente tenha jogado lá, eles estão muito mais adaptados do que a gente e tiveram um dia a mais de descanso, diante desse calendário apertado. Isso vale, isso pesa muito. Então, eu acho que eles são os favoritos por causa desses quesitos que eu citei. A gente tem um quesito que pesa bastante a nosso favor, se você colocar no papel, jogadores, o Palmeiras é o favorito por causa desses jogadores, mas eu acho que o favoritismo é do Corinthians, com certeza, devido a essas situações que eu citei”.

É possível superar a lesão do Moisés, com as opções de elenco?

“Eu acho que sim. O Palmeiras se preparou bastante para ter um elenco bem recheado de grandes jogadores, que foram campeões onde passaram. Com certeza, quem estiver jogando pode suprir qualquer ausência que tiver no clube. Então, nós ficamos muito abalados. Eu, particularmente, senti muito, principalmente da forma que eu vi o Moisés saindo de campo, chorando, gritando ali de dor. Ali, nós já percebemos que seria algo mais sério, mas depois a gente pôde pensar um pouquinho melhor e ver que o Moisés vai ficar a temporada inteira fora. Vai ser complicado, mas têm grandes jogadores também que podem suprir a ausência dele. Ele é um jogador único, tem suas qualidades. Tem algo que é único, que é dele. Esse ano, ele colocou a Dez, né. Ele ganhou de presente o número dez, que é um peso muito grande, mas com certeza, têm grandes jogadores que podem substituí-lo”.

Início de trabalho de Eduardo Baptista

“Eu acho que a tranquilidade dele, a convicção que ele tem no trabalho dele, eu acho que isso é muito importante. Você entrar em campo com aquela segurança que o treinador te passa devido à condição técnica, tática, que ele te passa. Ele diz para a gente: Acredita nisso que vai dar certo, acreditem naquilo que vai dar certo. E começou a dar certo, por mais que no começo não estava dando certo, devido aos resultados que não estavam vindo, mas já passou o momento. A gente fica muito feliz porque está se concretizando o que ele sempre disse, desde o começo, quando ele chegou, para a gente acreditar no trabalho dele, porque isso que ia fazer diferença. Não era o trabalho, e sim acreditar que o trabalho ia dar certo e começou a dar certo. Agora, não para mais. A gente não pode mais dar passos para trás. A gente tem que estar sempre crescendo e não podemos mais fazer jogos ruins, como a gente fez no começo do campeonato”.

Expectativa pela estréia de Borja

“A gente também fica ansioso em ver um grande jogador atuar. Não só ele, mas também a gente estava ansioso para ver o Guerra jogar. E realmente, ele é o que parecia ser. Realmente, ele é o melhor jogador da América. Ele tem todas as qualidades que um dos melhores têm. Que possa estar passando, acrescentando, para o nosso clube, o Palmeiras, essas condições que eles têm. O Borja também é um jogador fantástico, um jogador de muita força, que faz gols, dentro da área dificilmente tem alguém igual a ele. Realmente, se sobressai. Provou isso na Libertadores. Então, a gente está ansioso também para ver o Borja estrear”.

Aos 30 anos, Jean disputou 59 jogos pelo Palmeiras, com nove gols marcados. É o batedor de pênaltis da equipe. Ele está confirmado como titular para o clássico desta quarta-feira.


Eduardo Baptista não precisa desfazer o trabalho de Cuca e pode melhorá-lo
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Alexandre Praetzel

Acho que todo treinador que assume um novo time, merece 120 dias de trabalho, pelo menos. É um tempo aceitável para que o profissional defina um esquema de jogo e consiga apresentar resultados. Eduardo Baptista conheceu sua primeira derrota no segundo jogo oficial à frente do Palmeiras e já é questionado fortemente por parte da torcida.

Vamos evitar comparações. Eduardo não é Cuca e repetir a conquista do Brasileiro será difícil para qualquer nome. Agora, Eduardo pode manter o que Cuca deixou de positivo.

Dudu era escalado solto do meio para o ataque e teve ótima temporada. Eduardo o fixou como extrema direita e o rendimento caiu.

Róger Guedes vinha mal no final de 2016 e não merecia a titularidade, na abertura de 2017.

O Palmeiras tem bons meias. Então, é possível atuar com centroavante de referência, porque a bola chegará mais vezes. Eduardo tentou um time móvel, sem velocidade e ainda lento pela forma física. Raphael Veiga não precisava ser barrado, até porque tem as características que o grupo precisava em Itu. Era melhor ter começado com Alecssandro.

Eduardo teve toda a semana para treinar e a derrota para o Ituano foi justa. O debate será sobre a melhor formação para os próximos confrontos. Eu tenho a minha: Fernando Prass; Jean, Edu Dracena, Vitor Hugo e Zé Roberto; Felipe Melo, Michel Bastos, Raphael Veiga e Guerra; Dudu e Alecssandro. Aguardando por Mina, Moisés e Borja.


Borja chega sábado com festa da torcida e será apresentado segunda-feira
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Alexandre Praetzel

Borja chega para deixar o Palmeiras ainda mais favorito para ganhar a Libertadores da América. Claro que não há nenhuma garantia de título, mas o Palmeiras encorpa o time e aumenta as opções de elenco. A negociação não foi fácil. O blog apurou que o Nacional de Medellín “cozinhou” a transação, procurando ganhar o máximo de valores e usando uma suposta proposta da China. O negócio foi finalizado em 11,5 milhões de dólares por 70% dos direitos econômicos.

Borja assinará contrato de cinco anos e vai receber salários, mais bônus determinados por produtividade. A Crefisa bancará metade do valor gasto pelo Palmeiras, na negociação. Borja desembarca sábado em São Paulo e será apresentado na segunda-feira. As torcidas uniformizadas foram avisadas pela diretoria do Palmeiras para recepcionar o atleta com grande festa no aeroporto de Guarulhos.


São Paulo sofre na defesa. Palmeiras valoriza resultado
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Alexandre Praetzel

O São Paulo não deixou de ser frustrante, mesmo fazendo seu primeiro jogo oficial da temporada, na derrota de 4 a 2 para o Audax. Rogério Ceni escalou uma formação ofensiva e foi envolvido pelo adversário com padrão tático definido e uma forma envolvente de atuar. É verdade que Luiz Araújo perdeu chance clara aos dois minutos, mas quando o Audax esquentou um pouquinho, abriu dois a zero ao natural, antes dos dez minutos.

O São Paulo mostrou reação ao empatar a partida, mas sucumbiu no segundo tempo, quando as falhas defensivas e os erros de posicionamentos determinaram a vitória merecida do Audax. O elenco tricolor é limitado, mas Rogério Ceni deve ter opções táticas em mente. Quando tua equipe é inferior e desentrosada, é melhor acertar a defesa para depois pensar em ganhar as partidas. Reforços serão importantíssimos a curto prazo para o treinador conseguir trabalhar com tranquilidade.

Comentei o Palmeiras para o Placar Uol. Um time longe de 2016 e mais perto de 2015, quando fazia muita ligação direta, na época de Marcelo Oliveira. Eduardo Baptista escalou William no ataque, esperando a aproximação de Dudu, Róger Guedes e Raphael Veiga. Não funcionou. O meio-campo não criou e o Palmeiras viu o Botafogo ser mais perigoso na primeira etapa.

Na segunda parte, o gol de Tchê Tchê aos dois minutos, trouxe tranquilidade ao time, mas não mudou o panorama tático. O Verdão recuou e assistiu o domínio do Botafogo, sempre próximo do empate. As entradas de Alecsandro e Michel Bastos não alteraram quase nada. Thiago Santos substituiu Tchê Tchê, machucado, e o Palmeiras passou a jogar nos contra-ataques. Em linhas gerais, o empate seria justo pela atuação do Botafogo. O Palmeiras valorizou bastante o resultado e deve evoluir nos próximos jogos.


Saiba os motivos por que o Nacional não quer negociar Borja neste momento
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Alexandre Praetzel

Apesar das negativas, o Palmeiras buscou informações para contratar o colombiano Borja. O blog apurou que a diretoria fez uma proposta salarial de 150 mil dólares mensais a Borja, mais de dez vezes o que ele recebe no Nacional de Medellín. Por isso, o atacante se entusiasmou e declarou que a questão precisava ser definida entre as duas direções.

O Palmeiras tentou parceiros para chegar aos 25 milhões de euros, solicitados pelos colombianos. Ouviu que o Nacional não quer se desfazer do atleta pelo seguinte.

– Técnico Reinaldo Rueda não abre mão de Borja para tentar o bicampeonato da Libertadores da América.

– Saída de Berrío para o Flamengo, deixou o elenco com pouquíssimas reposições para o ataque.

– Contrato com o patrocinador exige a presença de um nome de alto nível, após a venda do venezuelano Guerra. Agora, este nome é Borja.

Desmentidos são absolutamente normais e fazem parte das estratégias de negócios. O presidente Maurício Galiotte acompanhou tudo de perto e estava otimista num acerto, mas o Nacional não quer liberar Borja. Por isso, neste momento, o assunto foi encerrado no Palmeiras.

 

 


Palmeiras retoma relações com uniformizados, sem privilégios e benefícios
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Alexandre Praetzel

O Palmeiras reatou relações com os torcedores uniformizados. O presidente Maurício Galiotte entende que o tratamento deve ser o mesmo dispensado aos outros palmeirenses, sem privilégios e benefícios. Nos últimos dias, Galiotte adotou medidas consideradas normais a qualquer palmeirense, na relação com as “organizadas”. Cito alguns exemplos abaixo.

– Uniformizados poderão ficar na curva do gol da Praça Charles Miller, no Pacaembu. Jogadores entendem que eles ajudam mais naquele local, pressionando o adversário e apoiando o time, ao invés do Tobogã.

– Compra de ingressos no Allianz Parque, para jogos fora de São Paulo. Uniformizados reclamavam que tinham que chegar em outros estádios e ainda adquirir ingressos, prejudicando a entrada e facilitando agressões por parte de “torcedores” adversários.

– Atletas do Palmeiras poderão ter relações normais com as “organizadas”. Na última festa de uma delas, Dudu e Tchê Tchê enviaram vídeos com cumprimentos, algo proibido na gestão Paulo Nobre.

A diretoria de Galiotte pede para deixar claro que não haverá nenhuma vantagem como subsídios de transportes e facilidades e prioridades na aquisição de entradas. A tolerância será zero com tentativas de intimidações e agressões a qualquer palmeirense. Será um tratamento com respeito mútuo, acreditando nas palavras das duas partes envolvidas.

É uma nova mentalidade. Vamos ver se vai funcionar e se Galiotte e companheiros de direção não irão sucumbir a pressões externas e internas.

Paulo Nobre rompeu com as “organizadas”(com razão), após agressão aos atletas no retorno de uma viagem à Buenos Aires, no aeroporto local, depois de um jogo contra o Tigres, pela Libertadores da América, em 2013.


Felipe Melo precisa ser cobrado pelo desempenho e atitudes como jogador
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Alexandre Praetzel


Felipe Melo chegou falando grosso e prometendo dar porrada em uruguaio, se precisar. Aos 33 anos, já esperava mais maturidade do jogador que ficou 13 anos no futebol europeu. Não vou entrar no mérito de cobrar entrevistas com personalidade. Gosto de profissionais que respondam a todas as questões e isso Felipe Melo faz muito bem, concordando ou não.

Agora, as agressividades contra a imprensa e adversários não o levarão a nada. Só prejudicarão sua trajetória pelo futebol brasileiro. Eu, particularmente, quero ver Felipe Melo jogando e produzindo bem, dentro de campo. Fazendo jus ao custo-benefício projetado pelo Palmeiras. Mostrando qualidade na saída de bola e auxiliando os companheiros. Isso é o mais importante. Até porquê, quanto mais cartões e suspensões, menos dinheiro na conta, pela produtividade.

Vejo Felipe Melo como bom reforço e certamente vai acrescentar bastante. Não o considero injustiçado na Seleção Brasileira, como ele reclamou. Ficou marcado pela expulsão contra Holanda, na Copa do Mundo de 2010, merecidamente. Deixou o time na mão e o Brasil foi desclassificado. Outros nomes, com atitudes menos negativas, também não voltaram mais. Seleção precisa dos melhores e Felipe Melo não estava entre eles, a partir de 2011.

Tudo indica que Felipe Melo dará certo no Palmeiras. Parece focado e comprometido e entrará num clube bem administrado e com bom elenco. É esperar pelas prováveis boas atuações com a equipe. Para mim, isso é o que interessa.


Róger Guedes permanece no Palmeiras, segundo seus representantes
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Alexandre Praetzel

Róger Guedes vai permanecer no Palmeiras. O atacante de 20 anos recebeu sondagens de clubes europeus, mas a ideia é ficar no Verdão. O blog recebeu esta confirmação dos representantes do atleta.

Zenit e CSKA da Rússia e Shaktar Donetsk da Ucrânia procuraram seus empresários para saber as possibilidades de negociações. A multa rescisória de quase 50 milhões de euros brecou qualquer avanço nos contatos.

No staff de Róger Guedes, há quem entenda que o jovem ainda precisa de afirmação no futebol brasileiro para depois pensar numa transferência para o exterior.

Róger Guedes chegou ao Palmeiras em 2016. Disputou 34 jogos e marcou quatro gols.

O Palmeiras tem 25% dos direitos econômicos. O Criciúma detém os outros 75%.


Barrios negocia com Olímpia. Palmeiras já o liberou
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Alexandre Praetzel

Lucas Barrios está próximo de deixar o Palmeiras. O blog recebeu a informação de fontes do Palmeiras, que o atacante esteve em Assunção, nesta segunda-feira, negociando seu acerto com o Olímpia do Paraguai. O Palmeiras já o liberou e não conta com ele, na reapresentação dos atletas, nesta terça-feira.

Aos 32 anos, Barrios não teve a passagem esperada pelo Verdão e torcida. Com dois anos de clube, ajudou na conquista da Copa do Brasil, em 2015, com boas atuações diante de Fluminense e Santos. Em 2016, foi prejudicado por algumas lesões e nunca se firmou como titular absoluto, além de alguns atritos com o técnico Cuca. Sua vinda para o Palmeiras foi bancada pela Crefisa, com pagamento da transferência e 80% dos salários.

Barrios disputou 43 jogos e marcou 12 gols. Seu contrato vai até junho de 2018.

Palmeiras e Olímpia fizeram negócio este ano, com a ida do meia Mendietta em definitivo para o time paraguaio.

O Olímpia vai disputar a segunda fase da Libertadores da América contra Deportivo Municipal do Peru ou Independiente Del Valle do Equador.

 


Coritiba confirma Kazim no Corinthians e zagueiro sondado pelo Palmeiras
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Alexandre Praetzel

O Coritiba promete ter um time competitivo em 2017. A equipe vai disputar o Paranaense, Copa do Brasil e Série A do brasileiro. O presidente Rogério Bacelar vai para seu último ano de mandato, acreditando que o Coxa entrará em todas as competições para conquistá-las. Em entrevista exclusiva ao blog, Bacelar confirmou a venda de Kazim para o Corinthians e a busca por dois reforços de times grandes de São Paulo, sem revelar as posições. Leia abaixo.

Kazim no Corinthians

“Acabei de assinar a rescisão dele com o Coritiba. Recebemos a proposta oficial do Corinthians, mas não posso falar em valores, nem em quantas parcelas vamos receber. É um jogador muito bom. Fez grandes partidas no Coritiba. Tem bom controle de bola, oportunista. Abrimos mão porque ele tem o mesmo estilo do Kléber”.

Palmeiras quer o zagueiro Juninho

“Recebemos sondagens do Palmeiras, mas nenhuma proposta oficial. Se chegarem nos números que nós queremos, podemos negociar”.

Raphael Veiga dará certo no Palmeiras

“Acho que dará certo. Menino de futuro brilhante. Sempre sonhou em jogar no Palmeiras. Teve ótimas atuações com todos os técnicos que trabalhou no Coritiba”.

Henrique Almeida voltando

“Fizemos um contato com o Grêmio e o Grêmio aceitou emprestá-lo. Agora, o Grêmio precisa se acertar com o investidor deles. Queremos o empréstimo do Henrique por um ano”.

Saída da Primeira Liga

“Não me arrependi. O Coritiba ressuscitou a competição, lembrando a Copa Sul-Minas. Era para ser uma competição democrática e o Coritiba desistiu pela disparidade nas cotas de transmissões. Se voltar a ser uma competição democrática, o Coritiba acha saudável retornar. Fora disso, não”.

Realidade financeira

“O Coritiba sempre foi um grande clube. Estrutura muito grande. Houve alguns desajustes normais, que já corrigimos. Entramos em todas as competições para vencer. Existem clubes do eixo Rio-SP, Minas e RS que têm cotas e vantagens financeiras em relação ao Coritiba. Estamos tentando diminuir estas diferenças para disputarmos em igualdade de condições”.

Kléber

“É um grande jogador. Virou ídolo no Coritiba pelas atuações. Como atleta e como homem, não temos queixas. Sempre foi um jogador exemplar. Conduta de liderança incrível. Renovou contrato por dois anos conosco”.

Carpegiani

“Nós fizemos um contrato com ele até o final do ano. Não podíamos conversar com ele antes de terminar o Brasileiro. Depois, entramos em acordo. É treinador do Coritiba pela sua capacidade. Do contrário, não seria”.

Modelo de Gestão

“O profissionalismo do Coritiba existe. Departamento de futebol, de Gestão. Foi o primeiro time do Brasil a fazer isso. Não gastamos mais do que o orçado. Estamos cumprindo à risca. Estamos com todas nossas contas em dia. Estatutos devem ser examinados e reformados se os conselheiros acharem conveniente. O modelo do Coritiba é aceitável. Se os outros clubes têm outros modelos de gestão, não cabe a mim analisar”.

Em 2016, o Coritiba foi vice-campeão paranaense e 15º colocado na Série A do Brasileiro, com 46 pontos. A diretoria busca a contratação de dois jogadores dos grandes de São Paulo. Os nomes e as posições não foram revelados pelo presidente.