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Cuca garante que permanece no Palmeiras
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Alexandre Praetzel

Cuca vai permanecer no Palmeiras. A entrevista após o jogo contra o Barcelona gerou várias dúvidas sobre a continuidade do trabalho. A declaração de que “estou no meu limite”, deu a entender que o treinador poderia interromper a trajetória, após a eliminação na Libertadores da América.

Em conversa com o blog, no final desta manhã, Cuca garantiu que ficará.

“Vais continuar?”, perguntei.

“O que você acha?”, respondeu.

“Acho que sim. Vida que segue”, afirmei.

“Isso mesmo. Obrigado”, concluiu Cuca.

O técnico tem contrato até dezembro de 2018.


Palmeiras não merecia avançar. Há várias causas para o ano perdido
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Alexandre Praetzel

A eliminação do Palmeiras na Libertadores da América tem várias causas e isso certamente será discutido entre diretoria, comissão técnica e jogadores. O time fez uma primeira fase razoável e não conseguiu jogar mais que o Barcelona de Guayaquil, em 180 minutos. A queda acabou sendo justa pelo mau desempenho da equipe. Em janeiro, o Palmeiras era candidato a ganhar tudo, mas terminará o ano sem conquistas, pelo quadro atual do Brasileiro.

Acompanhando o dia-a-dia, penso que há causas visíveis para a frustração.

-Dia 09 de agosto e o Palmeiras ainda não tinha um time definido e organizado;

-Planejamento inicial quebrado com a troca do treinador. Se havia convicção em Eduardo Baptista, poderia ter tido mais tempo;

-Cuca chegou como “Salvador da Pátria” e mudou muita coisa. A curto prazo, isso dificilmente traz resultados imediatos;

-Contratações em meio à temporada, quando o elenco já está inchado. Ou você traz nomes indiscutíveis ou só aumenta a insatisfação interna;

-Borja veio por uma fortuna, após ótimo desempenho pelo Nacional-COL. Aqui, virou cabeça-de-bagre e foi desvalorizado publicamente. Faltou esforço para recuperá-lo;

-Felipe Melo foi trazido como líder e xerife da Libertadores. Acabou afastado porque não se enquadrava no esquema tático do time. O vazamento do áudio do jogador contribuiu, mas o caso foi muito mal administrado;

-Em 2016, o clube era blindado por Paulo Nobre. Em 2017, foi aberto a questões políticas e informações internas chegaram com mais velocidade e facilidade à imprensa;

-Maurício Galiotte é sério e bem intencionado, mas pareceu acuado com o tamanho do cargo. O discurso de que o time avançou um pouquinho na Libertadores, foi patético. Se mostrou ausente em momentos importantes;

-Alexandre Mattos tem crédito pelos títulos de 2015 e 2016, mas as vitórias duram 90 minutos. Este ano, está visivelmente pressionado pelos investimentos que foram feitos, com a falta de resultados.

Claro que o Palmeiras segue forte e poderá ser ainda mais, em 2018. Mas depois de uma grande conquista, é preciso ter humildade para seguir o trabalho e um mínimo de planejamento. Isso não feito, talvez por uma soberba da direção e pelos fartos recursos à disposição. O Palmeiras precisa rever alguns conceitos para a gestão Galiotte não ser esquecida rapidamente. Afinal, ano que vem, o mandato termina e o futebol é um moedor de carne para quem não tem um pingo de convicção.


Caso Felipe Melo desgasta Mattos no Palmeiras
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Alexandre Praetzel

Cuca se posicionou e determinou o fim da trajetória de Felipe Melo no Palmeiras. O jogador admitiu uma indisciplina com o técnico e se colocou à disposição da diretoria para uma conversa, preferindo permanecer no clube, algo improvável, após ofender Cuca, num áudio vazado ontem. E a direção?

O silêncio de Alexandre Mattos é sintomático. O executivo trabalhou forte de três a quatro meses para encaminhar a contratação de Felipe Melo, em 2016. Gastou horas em telefonemas e abriu o cofre para o volante desembarcar no Verdão. O reforço foi como um troféu para Mattos, superando a concorrência de outras equipes e trazendo uma espécie de líder do elenco e vestiário. Perdeu a queda de braço para Cuca. Tentou segurar Felipe Melo ao máximo, mas ouviu de Cuca: ou eu ou ele.

O episódio enfraquece o comando de Mattos e aumenta o desgaste entre as partes. Afinal, sete meses depois, o principal nome do planejamento, está deixando o Palmeiras, dispensado. Mattos apostou alto e perdeu. Agora, precisa se posicionar. Vai admitir o fracasso na contratação e apoiar o treinador ou vai tentar uma última cartada, fazendo valer sua opinião? Quanto mais o tempo passa e ele não fala, a situação se torna mais constrangedora.

O dirigente amado pela torcida e com dois títulos nacionais no Palmeiras, ficou numa sinuca de bico.

O blog tentou contato com Mattos, mas não recebeu respostas. Vamos aguardar qual será a postura do dirigente.


Palmeiras precisa de paz e futebol. Caso Felipe Melo é mais um tumulto
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Alexandre Praetzel

O episódio da saída de Felipe Melo, na véspera de uma partida do Campeonato Brasileiro, apenas demonstra o ambiente tenso do Palmeiras, desde que o ano começou. E isso passa pela diretoria. O Palmeiras abriu o ano como campeão brasileiro e projeção de grandes resultados com boas contratações. Mas nunca teve paz, até agora.

Vejamos. Eduardo Baptista chegou com a convicção de Alexandre Mattos, respaldado pelo presidente Maurício Galiotte. Passou quatro meses sob bombardeio da torcida e repleto de desconfiança. Quando ganhava, o adversário era fraco. Nas derrotas, o treinador não sabia nada. E o incêndio começou. O Palmeiras caiu para a Ponte Preta no Paulista e Eduardo caiu, logo após a derrota para o Wilsterman-BOL, na Libertadores.

Cuca veio como Salvador da Pátria, sim. Explosões de alegria e quase a unanimidade do torcedor. Outros reforços desembarcaram com ele, mas nunca o Palmeiras teve um time. Estamos no final de julho. Borja foi desvalorizado, Felipe Melo não serve, o Brasileiro não dá mais. E o Palmeiras foi eliminado da Copa do Brasil.

É bom olhar para dentro do vestiário. Cuca é bom treinador, mas o “treinadorismo” nunca deu muito certo em gestões amadoras do nosso futebol. E aí, a cobrança se direciona para quem manda. Com Paulo Nobre, havia comando e blindagem até excessiva, mas tudo em prol das vitórias dentro de campo. Agora, o Palmeiras vive sob ebulição e aumentou a pressão para o jogo contra o Barcelona de Guayaquil, dia 09 de agosto, pela Libertadores. Cuca puxou toda a responsabilidade para si, com os dirigentes ao lado. Se ganhar, tudo bem. Se for eliminado, pode cair todo mundo. A tônica será essa.

O Palmeiras precisa de paz e futebol. Mas ainda não encontrou.


Cuca define Jailson como novo goleiro titular do Palmeiras
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Alexandre Praetzel

Jailson é o novo titular do gol do Palmeiras. O blog apurou que o técnico Cuca determinou esta situação e dará sequência ao goleiro. Jaílson está mantido contra o Sport, domingo, na Arena Pernambuco, depois de voltar ao time no empate de 2 a 2 com o Flamengo, na última quarta-feira, quando defendeu um pênalti.

Em 20 jogos da Série A do Brasileiro, Jailson não perdeu nenhum, quando foi escalado na formação principal. Desde 2014, tem 29 partidas disputadas. Ele tem contrato com o Verdão, até dezembro de 2018.

Fernando Prass perdeu a posição e ainda não renovou seu compromisso com o clube, válido até o final do ano. Prass já pode assinar um pré-contrato com qualquer equipe. Ele afirma que ainda não recebeu nenhum contato da diretoria para iniciar qualquer negociação. Atualmente, Prass é representado pelo empresário Giusepe Dioguardi, o mesmo de Paulo Henrique Ganso.

Prass chegou ao Palmeiras, em 2013. Fez 237 jogos pela equipe.


Deyverson custou 5 milhões de euros e foi primeiro pedido de Cuca
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Alexandre Praetzel

O Palmeiras ficou 50 dias negociando a contratação de Deyverson. O blog apurou que o Verdão pagará cinco milhões de euros pelo atacante brasileiro. Ele assinará por cinco anos.

Deyverson foi o primeiro pedido de Cuca, no seu retorno ao clube. Foi observado em jogos pelo Alavés, no campeonato espanhol e Copa do Rey, quando foi vice-campeão diante do Barcelona. Sua contratação é uma convicção de Cuca e diretoria, pelo estilo veloz e definidor e também por ser canhoto.

Antes da final da Copa do Rey, o técnico do Barcelona, Luiz Enrique, proferiu as seguintes palavras sobre Deyverson.

“Deyverson é um dos atacantes complicados do futebol espanhol por seu nível técnico e físico. É muito bom no jogo aéreo, um lutador nato, continua as jogadas que cria para seu time na segunda bola. Chega muito bem na conclusão, é muito rápido na transição. É um jogador completo, que sempre será complicado de enfrentar”, afirmou, em entrevista coletiva, na ocasião.

A direção do Palmeiras comemorou o fato da contratação não ter vazado e ter sido anunciada primeiramente, no site oficial do clube. Na semana passada, Cuca e Alexandre Mattos se reuniram com vários funcionários da Academia, para discutir o porquê de tantas informações internas estarem vazando para a imprensa.


Palmeiras deve anunciar lateral e um atacante
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Alexandre Praetzel

O Palmeiras deve anunciar mais dois reforços nos próximos dias: um lateral-esquerdo e um atacante. O blog recebeu a informação de que o lateral é Danilo Avelar, nome comentado anteriormente, na apresentação do técnico Cuca. Danilo fará 28 anos em junho e estava no Torino da Itália. Começou sua carreira no Rio Claro-SP e foi negociado com o Karpaty da Ucrânia, em 2010. Em 2012, foi para o Cagliari e chegou ao Torino, em 2016. Danilo desembarcou em São Paulo, nesta terça-feira.

O atacante é um nome debatido apenas entre o presidente Galiotte, Alexandre Mattos e Cuca. Algumas pessoas ligadas ao Palmeiras, informam que é o argentino Marco Rúben, titular do Rosário Central e destaque da Libertadores da América, em 2016, contra o próprio Palmeiras. No entanto, o empresário do jogador, Andrés Miranda, nega qualquer contato do Palmeiras. “Não é possível. Marco fica no Rosário. Nenhuma proposta. Nada. Prefiro não falar para não criar mal entendidos. Marco fica aqui. Não vai para o Palmeiras. Não posso ser mais claro”, afirmou, num contato feito pela produção do Esporte Interativo.

A janela de contratações de reforços do exterior abre dia 20 de junho, no Brasil.

No último sábado, após a derrota para o São Paulo, Cuca admitiu que novos nomes estão chegando ao Verdão, dentro do orçamento estipulado pela diretoria.

 


Borja sempre brilhou dentro da área, mas atacante pode e deve se ajudar
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Alexandre Praetzel

Sou um defensor de Borja. Acho que o atacante tem faro de gol e bom posicionamento perto e dentro da grande área. É bom jogador e merece tempo para se adaptar. Na sua última entrevista, admitiu que o futebol brasileiro é mais rápido e pegado do que o colombiano. Ainda sente a dificuldade do calendário, com pouco tempo de descanso e adversários difíceis toda a semana. A sequência Chape, Tucumán, São Paulo e Inter, não se encontra em outro país sul-americano, num intervalo de 11 dias.

Mas Borja também precisa se ajudar. Deve ter calma porque uma hora a bola vai entrar, como aconteceu diante do Vasco. Já vimos filmes parecidos, anteriormente, com outros goleadores. Não adianta resmungar e gesticular, a cada substituição. Isso só contribui para aumentar a ansiedade e a desconfiança da torcida. São quatro meses da chegada triunfal para um ponto de interrogação entre os palmeirenses. Já li e ouvi que “Borja não serve. Não acerta um chute” ou “Como se enganaram num cara ruim assim”. Frases imediatistas e cheias de emoção, sem nenhuma razão e até desconhecimento. São seis gols em 17 jogos. A média não é ruim. Há quem entenda que o custo-benefício não é bom.

Agora, pesquisem como Borja ficou letal e goleador. O repórter Rodrigo Fragoso, do Esporte Interativo, foi buscar informações e descobriu que Borja, antes de chegar ao Palmeiras, nos últimos 35 gols que marcou, em apenas três  foram de chutes de fora da área. Reparem bem. Os outros 32 gols foram dentro da área.

Em 26 gols dos 35, Borja não deu mais que dois toques na bola. Confira como o colombiano decidiu, abaixo.

  • Chutes de primeira: 16 gols
  • Domínio rápido seguido de conclusão: 10 gols
  • Gols de pênaltis: 5 gols
  • Gols de cabeça: 3 gols
  • Gols de falta: 1 gol

Está claro que Borja tem uma característica de área e o Palmeiras precisa aproveitar a força física e o poder de conclusão. Com Eduardo Baptista, Borja atuava de costas para os zagueiros ou vinha buscar a bola na intermediária. Não foi bem. Pelo menos, Cuca está com mais paciência e vai com ele, até o fim.

Óbvio que o Palmeiras não pode ficar refém de uma maneira de jogar por causa de um atleta, mas é bom aproveitar o que Borja tem de melhor. E o colombiano também pode contribuir, participando mais da partida e fazendo o feijão com arroz, tabelando e chutando. Só vai melhorar, mas precisa se ajudar.


Reservas do Palmeiras precisam mostrar mais. Só quantidade não basta
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Alexandre Praetzel

O Palmeiras foi muito mal contra a Chapecoense. A alegação de Cuca para escalar um time quase reserva foi a maratona de jogos pela frente e o risco de lesões. Ok. O elenco tem qualidade e quantidade para resolver partidas, mas não é isso que estamos vendo. Sempre fui a favor de Raphael Veiga, contratado pela sua técnica apurada. Só que o meia deixa seus defensores pendurados. Recebe chances e não consegue se desenvolver na equipe.

Keno assinou por quatro temporadas, mas não é nome para o Palmeiras, na minha opinião. É um atacante de time médio, para atuar em função dele. No Palmeiras, precisa definir numa bola e não consegue. O mesmo vale para Érik. Em 2016, foi trazido do Goiás por R$ 14 milhões e não aguenta o Palmeiras. Quando entra, a impressão é de que fica menor do que parece.

Fabiano ganhou a moeda da sorte quando foi adquirido em definitivo. O gol do título brasileiro diante da Chapecoense, assegurou sua permanência no Verdão, mas joga bem menos do que pensam os dirigentes palmeirenses. Hyoran teve poucas oportunidades até agora e não dá para tirar muitas conclusões. Tem potencial.

Michel Bastos e Thiago Santos são úteis e Antonio Carlos foi bem. Juninho mostrou segurança, estreando como titular.

Um grupo de atletas com tantas opções pode e deve render mais. Quem não der conta do recado e se acomodar, não serve. Time grande é assim. Acho que Cuca já notou isso. É esperar para ver.


Edu Dracena não quer priorizar competições. Zagueiro valoriza volta de Cuca
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Alexandre Praetzel

O Palmeiras pega o Inter, na abertura das oitavas-de-final da Copa do Brasil, nesta quarta-feira. O time está envolvido em três competições importantes e deverá ter força máxima em todos os jogos. O blog entrevistou Edu Dracena, com exclusividade. O zagueiro falou sobre o retorno de Cuca, a projeção para um bicampeonato brasileiro e a qualidade do elenco, nesta temporada. Leia abaixo.

O retorno do Cuca te surpreendeu?

“A gente sabia que qualquer coisa que acontecesse no Palmeiras, do time não ir bem, não conquistar seus objetivos, com certeza, a primeira opção seria o Cuca. A gente sabia que, não em breve, mas numa hora ele iria voltar porque a sabe que o futebol é muito dinâmico, o futebol é rápido, né. O importante é que ele voltou agora junto com a gente. A maioria conhece a maneira como ele gosta de trabalhar. Alguns não tinham trabalhado com ele, mas todos nós já passamos a maneira como ele gosta. Tomara que a caminhada seja árdua, díficil, mas gloriosa como foi no ano passado, com o título”.

A boa estréia no Brasileiro é um parâmetro para o bicampeonato ou ainda é cedo para falar sobre isso?

“Lógico que sempre o Palmeiras vai ser candidato, mas é cedo ainda para você falar se você vai conquistar ou não. O que viu o ano passado, que o Palmeiras não era um dos candidatos, até porque vinha eliminado do Paulista e logo no início, o Cuca disse que ia ser campeão e muita gente deu risada da maneira como ele expressou e ninguém nos colocava como favorito. Hoje, nos colocam pelo elenco que a gente tem, pelas contratações que o Palmeiras fez, mas a gente que não é só isso para você conquistar. Acho que são coisas que você tem que jogar jogo a jogo, vencer dentro de casa como a gente venceu o Vasco e tentar buscar pontos fora, como a gente fez no ano passado”.

A chegada do Juninho e a saída do Vitor Hugo, supreenderam pela rapidez?

“A chegada do Juninho sim, pela rapidez, né. Mas a do Vitor Hugo, a gente sabia, que ele é um grande jogador, toda janela de negociação com a Europa, sempre tinha especulação. A gente sabia que uma hora ou outra, isso iria acontecer, mas o Palmeiras como sempre age muito rápido. Já saiu um, entra outro, até porque a gente sabe da importância do elenco para o Brasileiro”.

O Palmeiras tem que entrar com tudo na Copa do Brasil, também?

“Eu acredito que sim. Você não tem que priorizar nenhuma competição. Eu não gosto de priorizar. Quando você prioriza, você acaba só focando em numa e você não tem a certeza de que vai ganhar aquela. Então, acho que todas as competições que a gente puder disputar e tentar ir o mais longe possível, a gente tem que acreditar. Temos elenco para isso. Não é da boca para fora que nós temos que falar do elenco. Nesses momentos que a gente tem que usar, como a gente usou o ano passado, pena que aquele jogo contra o Grêmio, poderíamos ter passado, indo mais longe na Copa do Brasil. Isso mostrou a força do nosso elenco e esse ano não será diferente”.

Edu Dracena assumiu a titularidade da defesa, no início do ano. Com a saída de Vitor Hugo, Dracena está consolidado no setor. Desde 2015, Edu Dracena fez 45 jogos e marcou três gols.