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Palmeiras mantém tabu com formação melhor. SP parou no segundo tempo
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Alexandre Praetzel

O Palmeiras manteve a freguesia sobre o São Paulo, no Allianz Parque. Venceu por 3 a 1 e chegou à sétima vitória em sete clássicos. São 21 gols marcados contra quatro sofridos. Uma marca expressiva sobre o tricolor.

Eu achava que o São Paulo pontuaria. E deu a impressão de que conseguiria, com um primeiro tempo correto diante um Palmeiras nervoso e errando bastante. Abriu o placar e ainda chegou outras vezes ao ataque.

No segundo tempo, o panorama mudou. O Palmeiras voltou mais ligado e preocupado em jogar futebol. O time ficou mais compactado e empatou. Aí Keno se machucou e Hyoran entrou. Por linhas tortas, o Palmeiras se acertou. Melhorou a marcação no meio-campo e abriu espaços para os contra-ataques. Virou com Willian e fez o terceiro em bolão de Hyoran para o cabeceio de Dudu.

A formação com quatro no meio é óbvia. Roger precisa aceitar isso.

Do outro lado, o São Paulo perdeu a invencibilidade porque voltou mal para a segunda etapa. Aguirre demorou para fechar o meio e viu o Palmeiras dominar. Mais uma derrota para o Verdão. Sidão não foi bem em dois gols.

O Palmeiras alcança 14 pontos e o São Paulo fica com 16. Resultado importantíssimo para Roger Machado. Agora, precisa de sequência. Se não, o ranço vai continuar.


São Paulo deve pontuar pela primeira vez no Allianz. Palmeiras pressionado
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Alexandre Praetzel

Palmeiras e São Paulo se enfrentam pela sétima vez no Allianz Parque, neste sábado à noite. Nos seis clássicos anteriores no estádio palmeirense, foram seis vitórias do Palmeiras com 18 gols marcados e apenas três sofridos. Números contundentes contra o São Paulo, mas isso pode terminar logo mais. Pela primeira vez, o São Paulo chega melhor que o Palmeiras para a disputa do Choque-Rei, na casa alviverde. Acredito que vá pontuar.

O São Paulo evoluiu e ganhou confiança com Diego Aguirre. Está invicto no Brasileiro com quatro vitórias e quatro empates. Vem de três vitórias consecutivas e cresceu como time, com um coletivo forte e jogadores atuando muito bem, como Nene, Everton e Diego Souza. Não está entre os melhores elencos, mas se consolidou com um esquema bastante competitivo. Talvez não tenha a qualidade técnica do elenco palmeirense, só que compensa com atitude e raça, adjetivos ausentes no rival.

Do outro lado, Roger Machado balança no cargo e o Palmeiras caiu de produção. Teve desempenhos bem modestos no empate diante do América-MG e nas derrotas para Sport e Cruzeiro. Líderes da equipe parecem distantes do bom futebol. Coletivamente, o Palmeiras parou de funcionar. Com 45% de aproveitamento, o Palmeiras é uma frustração para o seu torcedor. Se muitas vezes, não consegue vencer na bola, que pelo menos, combata os adversários. Parece que a sintonia entre time e comissão técnica, se perdeu em meio a escolhas equivocadas de esquemas e escolhidos. Óbvio que o Palmeiras tem condições de derrotar o São Paulo, mas precisará mostrar bem mais do que os jogos anteriores e retomar a parceria com os palmeirenses, irritados com o cenário atual.

O blog comparou jogador por jogador, pela importância e momento.

Jaílson  X  Sidão

Mayke  X  Militão

Antonio Carlos  X  Arboleda

Edu Dracena  X  Anderson Martins

Diogo Barbosa  X  Reinaldo

Felipe Melo  X  Jucilei

Bruno Henrique  X  Hudson

Lucas Lima  X  Nene

Keno  X  Marcos Guilherme

Willian  X  Diego Souza

Dudu  X  Everton

Roger Machado  X  Diego Aguirre

8×4 São Paulo, na avaliação do blog. O palpite do blog é 1×1.


São Paulo com muita moral para o Choque-Rei. Mudou o quadro em oito jogos
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Alexandre Praetzel

O São Paulo confirmou a boa fase e fez 3 a 2 no Botafogo, alcançando a liderança do Brasileiro com 16 pontos, após oito rodadas. O tricolor pode ser ultrapassado pelo Flamengo, nesta quinta-feira, caso o time carioca vença o Bahia, no Maracanã. Mas isso deve ser o de menos, no momento. O São Paulo mudou a postura dentro de campo e a equipe compete bastante, durante todo o tempo.

É verdade que saiu perdendo para o Botafogo, num bonito chute de Leo Valencia contra Sidão. Em jogos anteriores, sair atrás no placar virava um parto para o São Paulo reagir. Parecia que o tricolor não tinha forças para reverter resultados negativos. Agora, isso mudou. O São Paulo foi para cima, empatou num pênalti bem marcado, virou com Diego Souza e fez o terceiro numa paulada de Everton, batendo em diagonal na meta de Jefferson. Aliás, Everton encaixou muito bem e os outros jogadores também melhoraram seus desempenhos. Ele não precisava ser substituído para a entrada de Valdívia. Assim que Everton saiu, o Botafogo descontou, numa infeliz coincidência.

O maior mérito de Diego Aguirre é o ajuste coletivo e a liberdade para os melhores atletas, tecnicamente. O São Paulo não precisa ser brilhante. Precisa ser competitivo, e isso está sobrando, de acordo com a filosofia do treinador.

O São Paulo chega com moral para o clássico diante do Palmeiras, sábado, no Allianz Parque. Nunca pontuou na casa do rival. Vai para o confronto com segurança e auto-estima elevada, tudo que faltou em outros Choques-Reis. É a hora do São Paulo, sem dúvida.


A vez do São Paulo contra o Botafogo. Jogo para se afirmar no Brasileiro
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Alexandre Praetzel

Chegou a vez do São Paulo confirmar a boa fase neste início de Campeonato Brasileiro. É o único invicto e vem de duas vitórias consecutivas, com um salto na classificação. É o quarto colocado com 13 pontos e vai atuar no Morumbi, com o apoio da torcida. O jogo é contra o Botafogo, às 21h, véspera de feriado. Projeção de bom público e tudo conspirando a favor.

Diego Aguirre melhorou o conjunto da equipe e alguns jogadores cresceram individualmente, como Nene e Diego Souza. O uruguaio trabalha forte e evita reclamações sobre ausências de atletas. Prefere valorizar o dia a dia e apoiar quem está à disposição. Sem muita frescura, tratando todo mundo igual e se preparando para os enfrentamentos. Assim, recuperou a confiança do grupo e o São Paulo evoluiu, claramente. Não é um time brilhante, mas parece que todos sabem o que têm que fazer, dentro de campo. Por enquanto, mérito do treinador.

O São Paulo pegará um Botafogo, que fez apenas um ponto em nove disputados, fora do Rio de Janeiro. O tricolor é favorito, sem dúvida. O Botafogo tem um time inferior ao ano passado, apesar de ter sido campeão carioca.

Jogador por jogador, o blog fez sua avaliação, pelo momento.

Sidão  X  Jéferson

Régis  X  Marcinho

Arboleda  X  Yago

Anderson Martins  X  Igor Rabello

Reinaldo  X  Moisés

Jucilei  X  Rodrigo Lindoso

Petros  X  Aguirre

Nene  X  Matheus Fernandes

Marcos Guilherme  X  Léo Valencia

Diego Souza  X  Kieza

Everton  X  Ezequiel

Diego Aguirre  X  Alberto Valentim

9×3 São Paulo. O blog aposta na vitória do São Paulo por 2 a 1.


São Paulo é a boa novidade das sete rodadas da Série A. Aguirre ganha força
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Alexandre Praetzel

O São Paulo ganhou do América-MG, em Belo Horionte, e chegou ao sétimo jogo sem derrota, na Série A do Brasileiro. São três vitórias e quatro empates, o único invicto no campeonato. Ocupa a quarta colocação com 13 pontos e aproveitamento de 61,9%. Quem imaginaria uma campanha inicial dessas, com a temporada que o tricolor estava fazendo?

Eu, certamente, não. O São Paulo começou o ano com Dorival Jr., mantendo um trabalho realizado em 2017. Fez uma primeira fase do Paulista de forma regular, com altos e baixos, e uma Copa do Brasil sem entusiasmar, diante de times mais fracos. Dorival foi dispensado e chegou Diego Aguirre. O uruguaio assumiu e já encarou um mata-mata contra o São Caetano, no Estadual. Passou e caiu para o Corinthians, nos pênaltis, nas semifinais. Na Copa do Brasil, encarou o Atlético-PR e foi eliminado com uma derrota e um empate. Na Sul-Americana, pegou o Rosário Central-ARG e conseguiu a classificação para a segunda fase, com muito sofrimento.

Aguirre promoveu o rodízio entre os jogadores e priorizou o sistema defensivo. A máxima de “primeiro não perder, para depois pensar em ganhar”. Num torneio de pontos corridos, pode dar certo, apesar de muitos empates travarem o crescimento na classificação. O tricolor largou com uma vitória em cinco partidas e Aguirre admitiu que precisava ganhar. Foram duas vitórias consecutivas e a equipe deu um salto na pontuação. Aguirre pode não gostar de desempenhos mais técnicos, mas conseguiu criar um suporte para Nene atuar com liberdade e deu confiança a Diego Souza, como centroavante. Os dois cresceram e têm sido importantes nessa retomada. Aguirre qualificou Diego Souza como “um baita centroavante”.

Contra o América, o meio-campo teve Jucilei, Hudson e Araruna, soltando Nene. O meia foi muito bem e contribuiu com dois gols. Os laterais apoiaram com mais liberdade, também, e o São Paulo atacou bastante pelos lados.

Ainda acho difícil o São Paulo brigar pelo título, mas pode lutar por vaga na Libertadores, como a maioria dos participantes. Tem elenco inferior à alguns adversários, mas o começo é promissor e tira a ameaça de rebaixamento da cabeça de muitos torcedores, preocupados com a irregularidade de 2018, com alguns erros de planejamento da diretoria.

Agora, o tricolor curte o bom momento e Diego Aguirre começa a ganhar a confiança de todos. Os resultados falarão, ali na frente.


São Paulo bem e com vitória justa. Santos não consegue jogar
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Alexandre Praetzel

O São Paulo merece aplausos e cumprimentos pela vitória sobre o Santos por 1 a 0. O tricolor foi melhor em grande parte do jogo, apesar da tentativa de reação santista, no segundo tempo. Na primeira etapa, só o São Paulo jogou, pressionando o Santos, criando boas oportunidades e acertando a trave de Vanderlei, em chute de Nene. Parece que a semana de treinos surtiu efeito e deixou o São Paulo mais encorpado e com postura tática definida. Foram 30 minutos iniciais com intensidade e velocidade.

O Santos manteve seu posicionamento defensivo e buscando sempre uma bola de contra-ataque, com Jair Ventura repetindo o que fazia no Botafogo. Agora, o treinador insiste numa forma que não funciona no Santos. Sua equipe leva desvantagem no meio-campo, quase em todos os confrontos. Vive de individualidades e erros dos adversários. Quando o outro time vai bem, a derrota é quase certa.

Na volta do intervalo, o São Paulo manteve a busca pelo gol e o Santos melhorou um pouco. O clássico ficou aberto, com boas chegadas ao ataque. Everton cruzou e Diego Souza venceu a defesa e Vanderlei, para cabecear e abrir o placar. Justiça pelo que o São Paulo fez, sempre atuando no ataque.

Depois, o Santos se soltou e foi para cima, mas não teve capacidade para empatar, mesmo que tenha ficado com um jogador a mais, após a expulsão de Anderson Martins. O tricolor segurou a vantagem e conseguiu a segunda vitória no Brasileiro, ainda invicto no campeonato, com mais quatro empates.

É justo reconhecer que Diego Aguirre aproveitou os dias livres da semana. O São Paulo respondeu bem ao tamanho do clássico e deu um salto na tabela de classificação. Ótima vitória tricolor.

Para o Santos, fica o debate diário sobre a falta de criatividade do time. Jair Ventura não consegue fazer o Santos jogar bem. As críticas são corretas.


Palpite para SP e Santos. SP tenta se afirmar. Santos busca um padrão
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Alexandre Praetzel

São Paulo e Santos fazem o clássico paulista da sexta rodada da Série A do Brasileiro. O time de Diego Aguirre é o único invicto com uma vitória e quatro empates. O próprio treinador já disse que até trocaria a invencibilidade por mais dois ou três pontos. A sequência de empates travou a equipe na 12ª posição, com sete pontos. A realidade é que o São Paulo melhorou seu jogo coletivo e a atitude em campo, mas ainda precisa confirmar suas boas atuações. Empatou duas vezes diante de Atlético-MG e Bahia, nos últimos minutos. O San-São pode determinar uma afirmação e uma arrancada para os comandados de Aguirre. O torcedor segue desconfiado e precisa de uma resposta do elenco.

Do outro lado, o Santos ainda gera desconfiança, porque não apresenta um padrão de jogo. A goleada de 5 a 1 para o Grêmio, ainda não foi bem digerida, pelo fato de quando pegou um adversário forte, o Santos foi facilmente batido. Claro que houve uma reação contra Luverdense e Paraná Clube, com os titulares. Mas a derrota dos reservas para o Luverdense voltou a colocar um ponto de interrogação na capacidade do elenco santista. Isso aliado ao trabalho comum de Jair Ventura, que não consegue fazer com que o Santos tenha um modo definido de jogar. É um time muito espalhado, sem criação do meio-campo e dependendo bastante do goleiro Vanderlei.

O blog comparou as prováveis formações, nome por nome, na questão individual. Confira.

Sidão  X  Vanderlei

Militão  X  Victor Ferraz

Bruno Alves  X  Lucas Veríssimo

Anderson Martins  X  David Braz

Reinaldo  X  Dodô

Jucilei  X  Alison

Hudson  X  Jean Mota

Nene  X  Vítor Bueno

Marcos Guilherme  X  Eduardo Sasha

Diego Souza  X  Gabriel

Everton  X  Rodrygo

Diego Aguirre  X  Jair Ventura

6×6 na avaliação do blog. Palpite de 2xo para o São Paulo, pelo fato do jogo ser no Morumbi e o tricolor ter uma formação tática mais definida.


O alívio do São Paulo. Time tirou um peso das costas, após muita pressão
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Alexandre Praetzel

A vitória do São Paulo sobre o Rosário Central da Argentina por 1 a 0, foi muito mais do que uma simples vitória. O resultado classificou o tricolor para a segunda fase da Copa Sul-Americana e tirou um peso das costas de todos, do presidente Leco ao jogador mais humilde do elenco.

Todos estavam muito pressionados. Qualquer são-paulino não suportaria mais uma eliminação num torneio mata-mata, num curto espaço de tempo. Caiu para o Corinthians, no Paulista, e para o Atlético-PR, na Copa do Brasil. Se parasse no Rosário, o ambiente ficaria muito ruim e certamente traria consequências bem negativas para o restante da temporada, sem grandes perspectivas no Brasileiro.

A comemoração dos atletas, após o apito final, me chamou bastante a atenção. Pareciam muito mais aliviados do que plenamente satisfeitos. Afinal, o São Paulo ainda segue como um ponto de interrogação em relação ao time. É preciso definir um padrão de jogo e o treinador firmar uma formação titular. Aguirre adora o rodízio, mas isso passa batido numa equipe ajustada, com elenco qualificado, onde quem entra, dá conta do recado. Vale para o Grêmio, por exemplo. Para o São Paulo, ainda não.

O São Paulo fez bons 25 minutos e poderia ter marcado dois gols. Não fez e o Rosário começou a gostar do jogo. O tempo foi passando e o jogo ficou equilibrado, com o 0 a 0 no placar. No segundo tempo, o Rosário assustou com Pereyra batendo ao lado da trave de Sidão. Em seguida, o São Paulo conseguiu o desafogo, marcando o gol com Diego Souza, após chute de Reinaldo. A bola bateu na trave e Diego conferiu.

Parecia que o São Paulo iria para cima, tentando liquidar o jogo. Não. O São Paulo recuou, administrando a vantagem. O jogo voltou a ter momentos de tensão e o próprio São Paulo complicou o final, com as expulsões de Cueva e Petros. Na última bola, o Rosário quase empatou.

Óbvio que o São Paulo precisa melhorar bastante. Hoje, qualquer adversário é duro, por causa do São Paulo. O Bahia, na Fonte Nova, será complicado. Tudo porque o São Paulo ainda não tem um conjunto ajustado e uma forma definida de jogar. Agora, com mais tranquilidade, quem sabe alcança um padrão aceitável.

A bola está com Aguirre e o grupo.


São Paulo e Aguirre precisam de vitória sobre o Galo. Jogo duro no Morumbi
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Alexandre Praetzel

A quarta rodada do Brasileiro terá o São Paulo enfrentando o Atlético-MG, neste sábado, no Morumbi. Um jogo importante para o tricolor começar a provar que tem um time ajustado e competente para superar adversários mais difíceis. Com uma vitória sobre o Paraná Clube e empates diante de Ceará e Fluminense, o São Paulo tem que vencer em casa, ao lado do seu torcedor. Nas poucas entrevistas da semana, o lateral Reinaldo deixou isso claro. O Morumbi sempre rugiu nos últimos anos, mas a equipe não correspondeu dentro de campo.

O técnico Diego Aguirre já conseguiu dar uma consistência defensiva. Necessita agora de uma formação que permita ao São Paulo agredir o oponente, da mesma maneira que é agredido. Ofensivamente, o São Paulo precisa evoluir. O uruguaio sabe o tamanho do São Paulo e não tem aliviado no discurso. Na prática, suas palavras ainda não se confirmaram. Projeção de jogo chato e chance para Diego Souza se firmar como camisa 9.

O blog fez a comparação entre os dois prováveis times, no momento. Confira.

Sidão  X  Victor 

Régis  X  Patric

Arboleda  X  Léo Silva

Bruno Alves  X  Gabriel

Reinaldo  X  Fábio Santos

Éder Militão  X  Adilson

Jucilei  X  Blanco

Petros  X  Otero

Nene  X  Luan

Everton  X  Róger Guedes

Diego Souza  X  Ricardo Oliveira

Diego Aguirre  X  Thiago Larghi

7×5 para o São Paulo, na avaliação do blog.

Promessa de um jogo equilibrado. O blog aposta numa vitória do São Paulo por 2 a 1.


Hernanes nega negociação e descarta retorno ao São Paulo, neste momento
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Alexandre Praetzel

A possibilidade de Hernanes voltar ao São Paulo, neste momento, é nula. Essa foi a definição a respeito das especulações e informações divulgadas sobre o retorno do meia ao tricolor. Hernanes foi emprestado ao São Paulo, de julho a dezembro de 2017, com 19 jogos disputados e nove gols marcados. Foi o responsável direto pela permanência do São Paulo, na Série A do Brasileiro.

Em contato com o blog, a assessoria do jogador deixou claro que Hernanes não pensa em retornar e que não foi procurado por ninguém do São Paulo. Acompanhem a nota enviada ao blog.

“Hernanes começou a pré-temporada muito bem, marcando gols em amistosos e atuando como titular. Depois, Hernanes ficou fora de uma sequência de quatro jogos, dos sete jogos já disputados. No primeiro jogo do chinês, ele sentiu uma contratura muscular e a lesão piorou, a partir do segundo jogo. O treinador chileno Manuel Pelegrini deu oportunidade para o marfinense Gervinho atuar e ele foi bem, sendo mantido pelo técnico. No fim de semana passado, Hernanes foi titular e jogou 88 minutos. Só três estrangeiros podem ser relacionados para as partidas. Hoje(terça-feira), é a primeira rodada da Copa da China contra um time da terceira divisão e os estrangeiros não podem ser utilizados para equiparar os confrontos. Então, Hernanes não estará em campo. Desde que voltou para a China, Hernanes não recebeu nenhum contato de ninguém da diretoria do São Paulo. Não houve nada e é absurdo dizer que Hernanes abriria mão de salário, porque não foi procurado, obviamente. Falar ou mencionar qualquer possibilidade de retorno ao São Paulo é precipitado. Hernanes garante que está satisfeito com seu momento no Hebei Fortune. Hernanes tem contrato até o final de 2019”.

Hernanes fará 33 anos, no dia 29 de maio.