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Empresário admite Uendel no Inter, interesses em Lucca e chance com Potker
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Alexandre Praetzel

Fernando Garcia, irmão do conselheiro Paulo Garcia, é considerado o “dono” do Corinthians nas transações de atletas profissionais e da base. O empresário se defende e garante que não faz negócios com o clube, desde o início de 2016. Garcia agencia alguns nomes profissionais corintianos. Em entrevista exclusiva ao blog, comentou o andamento de algumas negociações e interesses de outras equipes nos seus jogadores. Leia abaixo

Uendel no Inter

“Não tem nada certo ainda, mas a tendência é que vá. Depende da vontade do atleta e do Corinthians. Uendel já concordou. Acho que serão três anos de contrato. Para os dois será bom”.

Lucca

“Têm seis ou sete times que o querem. Inter é um deles. Vamos esperar pelo Corinthians. Se ele não fizer parte dos planos, ele terá que ser emprestado. Falei com Lucca e ele disse que deseja permanecer”.

Guilherme Arana

“Não tem nenhuma proposta. Só telefonemas e sondagens. Eu acho que ele tem que continuar no Corinthians”.

William Potker

“Ele pertence à Ponte Preta. Continuamos negociando. É um negócio que ainda pode acontecer. Não está descartado”.

“Dono” do Corinthians

“Eu não tenho feito negócios há quase um ano com o Corinthians. Tenho sete jogadores nos profissionais. Léo Jabá foi o último a acertar contrato de agenciamento. Não me incomodo com isso. Não sou dono de nada. Nunca fui e nunca vou ser. Os últimos reforços que vieram, não tive nada a ver com isso”.

Paulo Garcia presidente

“Difícil falar. Realmente, tem que perguntar a ele. Seria uma falta de ética eu fazer negócio com ele como presidente. Depende de quem será o diretor de futebol e se houver algo com um atleta que seja unanimidade, mas acho difícil”.

Roberto de Andrade

“Não tem que sair. Foi eleito pelo associado e tem que cumprir mandato. Eu votei nele, apesar de não ter amizade com ele. Acho um absurdo isso. Não vai levar a nenhum lugar. Foi campeão brasileiro em 2015. Tem que ganhar todo ano, agora? Impeachment é uma afronta à democracia”.

 


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