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Vitória do Palmeiras em POA foi tão consistente quanto a do Boca Juniors
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Alexandre Praetzel

O Palmeiras conseguiu uma grande vitória sobre o Grêmio e subiu cinco posições na classificação do Brasileiro, terminando a quarta-feira com 17 pontos, na terceira colocação.

O resultado de 2 a 0 foi construído com um futebol competitivo e raçudo, com contra-ataques eficientes, aliado a um bom sistema defensivo. Foi uma postura muito equilibrada, com atitude forte e desempenho, durante os 90 minutos. Talvez tenha sido a melhor atuação tática do Palmeiras, lembrando da vitória sobre o Boca Juniors, em Bueno Aires. Não é fácil para ninguém  derrotar o Grêmio na sua Arena. Eu, inclusive, achava que o Grêmio era o favorito.

Willian foi letal e o destaque da partida, mas os demais jogadores contribuíram bastante, sem alguém destoar. Até Luan e Thiago Martins foram bem, mesmo sendo reservas no momento.

Duas vitórias consecutivas e a confiança lá em cima. Sem Felipe Melo e Bruno Henrique, suspensos, Thiago Santos e Lucas Lima começarão a partida diante do Ceará, em Fortaleza. Óbvio que os times vivem jogo a jogo, mas o Palmeiras já viaja como favorito e terá uma retranca pela frente, provavelmente.

Há sete dias, Roger Machado vivia um ponto de interrogação com duas derrotas seguidas. Agora, ele renasceu, passando por São Paulo e Grêmio, dois adversários complicados. O que mudou, para isso acontecer? Acredito que tenha sido a escalação, com um meio-campo mais dinâmico e recomposição rápida. Os espaços diminuíram. Futebol, sempre existiu.

Nas eternas projeções, depois do Ceará, haverá o Flamengo, no Allianz Parque. Diferença de três pontos para o líder, com o Fla atuando nesta quinta-feira, contra o Fluminense. Roger ainda precisa de uma sequência consistente. Se ele chegar ao topo da tabela, na parada para a Copa, aí terá a tranquilidade que sempre pediu, com o Palmeiras na sua posição correta, brigando pelo título.


Grêmio de Renato tem legado de Roger. Tricolor é favorito contra Palmeiras
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Alexandre Praetzel

Grêmio e Palmeiras se enfrentam nesta quarta-feira, em Porto Alegre. Será o primeiro confronto de Renato Gaúcho e Roger Machado, depois do primeiro substituir o segundo no tricolor gaúcho, em 2016.

Na ocasião, Roger pediu demissão do Grêmio e deixou um bom trabalho, sim. Renato aperfeiçoou e foi campeão da Copa do Brasil, mudando alguns atletas para ganhar a Libertadores, em 2017.

Roger trabalhava um esquema de jogo com muito toque de bola e ofensividade, mas seu time sofria na defesa. Teve derrotas de 4 a 0 para o Coritiba e 3 a 0 para Rosário Central e Ponte Preta, no jogo que determinou sua saída. Conseguiu um 5 a 0 contra o Inter, em 2015. Seu time tinha Luan em ascensão e o meia Giuliano como destaque.

Renato efetivou Arthur, recuperou Ramiro e nomes conhecidos que estavam em baixa, como Léo Moura, Cortez, Cícero e Jael. Já ganhou quatro títulos. O futebol de toques rápidos e criação de jogadas, tem muito fez Roger. Renato consolidou isso, aliado a um sistema defensivo forte e eficiente. Encontrou o equilíbrio que faltava.

Será um duelo interessante. Pelos trabalhos dos dois, Renato está melhor e o Grêmio é favorito. Roger precisa de uma sequência consistente no Palmeiras e mais variações dentro de campo. Os dois possuem bons elencos.

Tomara que seja um jogo aberto e cheio de possibilidades.


Grêmio foi sortudo no sorteio da Libertadores. Dérbi nas quartas
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Alexandre Praetzel

As oitavas-de-final da Libertadores da América foram sorteadas pela Conmebol. A próxima fase reserva bons jogos e duelos interessantes. Na avaliação do blog, o Grêmio foi o mais sortudo. Pega Estudiantes de La Plata e depois cruza com Tucumán-ARG ou Nacional-COL. É favorito contra qualquer um dos três, apesar da tradição do Estudiantes e do título recente dos colombianos.

Na outra ponta, River Plate e Racing farão dois jogos pegados, com favoritismo do River. O Santos encara o Independiente e terá parada dura. Hoje, os argentinos são melhores. Caminho difícil para os santistas.

No outro lado, Corinthians e Palmeiras se deram bem. Colo-Colo e Cerro Portenho disputam o torneio todos os anos, mas seus times são bens inferiores aos brasileiros. Pela lógica, teremos dois Dérbis eletrizantes nas quartas, quem sabe repetindo 1999 e as semifinais de 2000. Acredito que Corinthians e Palmeiras não deixarão passar essa oportunidade.

Embaixo, teremos Cruzeiro e Flamengo. Grandes confrontos que já decidiram a Copa do Brasil, duas vezes. Agora, me parecem dois elencos bem equilibrados. Os dois têm potencial para chegar tanto na Libertadores, quanto Copa do Brasil e Brasileiro. Tenho certeza de que o Cruzeiro não queria o Flamengo e vice-versa. Se pudessem escolher, pulariam esse duelo. Quem passar, deve enfrentar o Boca, favorito diante do Libertad-PAR, mesmo que tenha ficado em segundo no grupo do Palmeiras.

O blog projeta Grêmio X Nacional-COL e River Plate X Independiente, de um lado.

Corinthians X Palmeiras e Flamengo X Boca Juniors, do outro.

A única certeza é de que serão partidas fortes e competitivas. Tudo a partir de oito de agosto. Até lá.


Um Grenal longe dos grandes clássicos. Inter foi um time pequeno
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Alexandre Praetzel

O Grenal 416 terminou em 0 a 0 porque o Grêmio não conseguiu furar o bloqueio o Inter. O jogo comprovou a superioridade técnica gremista com 75% de posse de bola contra um adversário que atuou os 94 minutos na defesa. André perdeu uma chance e Danilo Fernandes foi exigido apenas uma vez. O Grêmio ainda teve dois pênaltis que não foram marcados pelo árbitro Wilton Pereira Sampaio. Um cometido por Fabiano em cima de Cortez e o outro de Patrick em Luan. Só o Grêmio jogou, mas tecnicamente, o Grenal deixou a desejar.

O Inter adotou a estratégia de não perder. Funcionou e somou um pontinho sobre seu maior rival. Agora, a mediocridade colorada chamou a atenção. O Inter atuou como time pequeno, de acordo com a mentalidade do seu treinador, e Renato teve razão ao cornetar. O Inter é muito grande para jogar assim, sempre buscando o empate e ficando satisfeito com isso. Em cinco jogos, marcou apenas duas vezes, na única vitória sobre o Bahia por 2 a 0, com dois gols de Nico López, que nem foi aproveitado no clássico. Num campeonato de pontos corridos, empatar muito deixa a equipe patinando na classificação. O objetivo inicial e, talvez o único, é permanecer na Série A. O que vier depois, é lucro.

Já o Grêmio vai brigar em cima, como esperado. Claro que deixou de ganhar quatro pontos em casa e isso pode fazer falta lá na frente, mas ainda tem time e elenco para reagir e buscar a pontuação, longe de Porto Alegre. O Grêmio é candidato ao título. Ao Inter, resta lutar para ficar na primeira divisão.


Grêmio nunca foi tão favorito contra o Inter. Nos times e postura
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Alexandre Praetzel

Neste sábado, haverá o Grenal 416, válido pelo Campeonato Brasileiro. Acompanharei de longe, como fiz nos clássicos anteriores, desde julho de 2007, quando me transferi para São Paulo. De 1995 a julho de 2007, trabalhei em todos os Grenais e nunca vi uma diferença tão grande como agora.

O time do Grêmio é muito melhor e deverá vencer mais uma vez. Na grande maioria dos jogos, o melhor saiu vencedor. Também já vi equipes inferiores engrossarem bastante e até ganharem, mas isso é bem reduzido.

Neste momento, o Grêmio é superior em tudo. Elenco, time, comissão técnica, diretoria, planejamento e postura. Há uma ideia de futebol, busca por vitórias e olhar para o presente e futuro. Quem joga no Grêmio, tem que saber o tamanho do Grêmio. Romildo Bolzan Jr. incutiu isso em todos no clube e os resultados apareceram.

Do outro lado, existe um “coitadismo”, desculpas para tudo e o tal papo de reconstrução. O Inter gasta milhões em folha salarial e não tem um time. Encheram o vestiário de jogadores mais ou menos, que sentem a pressão e não reagem às adversidades, além de permitir que D’Alessandro seja uma espécie de “técnico”, dentro de campo. Só se fala no passado e na Série B. Tudo é problema e o discurso é derrotista. O Inter já entra de cabeça baixa. A última tolice é o pedido dos jogadores para não serem provocados pelos adversários. Como se isso não existisse em grandes confrontos. Falta personalidade, claramente.

Óbvio que o futebol é um esporte que apresenta surpresas diárias, mas dificilmente, o Grêmio deixará escapar outra vitória. Qualquer outro placar, será zebra. O blog aposta em 2 a 0 Grêmio, sem sustos.


Grêmio expôs a diferença gritante para o Santos. Jair parece perdido
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Alexandre Praetzel

Escrevi no blog, neste domingo pela manhã, que o Santos corria risco de levar uma goleada do Grêmio, em Porto Alegre. Apenas fiz menção ao que eu vejo hoje, comparando as duas equipes. Em nenhum momento, desrespeitei o Santos e seus jogadores. Só coloquei que, atualmente, o Grêmio é um time de futebol de qualidade, bem preparado, com esquema definido e conjunto entrosado. Historicamente, Grêmio e Santos sempre fizeram confrontos equilibrados. Agora, a diferença gritante ficou escancarada.

O Grêmio fez 5 a 1 contra um Santos espalhado, confuso e perdido. O Santos até empatou num chute que Jean Mota errou, mas a bola desviou em Kannemann e enganou Marcelo Grohe. Depois, o Grêmio tomou conta do jogo novamente e chegou à goleada, sem dificuldades.

Jair Ventura quer provar aos santistas que é um técnico ofensivista, mas não dá padrão à equipe. Não adianta escalar três atacantes, sem meio-campo criativo. Há um deserto no meio e isso facilita para os adversários. Como o Grêmio tem o seu melhor, neste setor, a goleada poderia ser prevista.

Reparem que Rodrygo, Gabriel e Sasha foram espectadores e só ficaram correndo atrás dos gremistas. Os laterais não puderam apoiar e o Santos foi batido facilmente.

Ou Jair Ventura retranca o time do jeito que ele gosta ou novas derrotas surgirão. Com esse esquema, a tendência é o fracasso ali na frente. Na Libertadores, pode dar certo no mata-mata, quando é possível jogar por uma bola. O problema é que os jogadores não parecem querer comprar as ideias do treinador.


Santos tem seu adversário mais difícil. Risco de goleada contra o Grêmio
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Alexandre Praetzel

O Santos vai enfrentar seu pior adversário no ano, neste domingo, em Porto Alegre. Pega o Grêmio, embalado e jogando futebol de alto nível. Há muito tempo que o Grêmio não era tão favorito como agora, frente ao Santos. Entre os titulares, o Grêmio é mais time, apesar da qualidade defensiva santista e do goleiro Vanderlei.

Do meio-campo para o ataque, o tricolor gaúcho abre grande vantagem, pela forma como atua e pela inteligência e passe do setor gremista. Maicon, Arthur, Ramiro e Luan estão entrosados, dão ritmo e decidem partidas. Todos eles participam bastante da partida e são criadores rotineiros de chances de gols. Por isso, Everton tem sido destaque, recebendo bolas e finalizando bem. Até Jael, com toda sua escassez futebolística, vem marcando seus gols e aproveitando a oportunidade de continuar entre os titulares.

Jair Ventura deve mudar seu esquema de jogo. Se continuar escalando um meio-campo aberto, com apenas Alison na marcação, o risco é de levar uma goleada. Na Arena, o Grêmio empurra os adversários para a defesa e sufoca o tempo todo. Se o Santos não tiver mais componentes de marcação, a situação ficará difícil.

O blog avaliou jogador por jogador, pelo momento. Confira.

Marcelo Grohe X  Vanderlei

Léo Moura  X  Daniel Guedes

Geromel  X  Lucas Veríssimo

Kannemann  X  David Braz

Cortez  X  Dodô

Maicon  X  Alison

Arthur  X  Léo Citadini

Luan  X  Jean Mota

Ramiro  X  Eduardo Sasha

Everton  X  Rodrygo

Jael  X  Gabriel

Renato Portaluppi  X  Jair Ventura

9×3 para o Grêmio, pelo critério do blog. O blog aposta em Grêmio 3×1.


Quem para o Grêmio? É o melhor futebol do Brasil
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Alexandre Praetzel

O Grêmio goleou o Cerro Portenho do Paraguai, sem dificuldades e apresentando um ótimo desempenho. Renato Portaluppi poupou seus principais jogadores contra o Botafogo e entrou com o tanque cheio diante dos paraguaios. Força máxima em campo e um futebol de encher os olhos. É difícil ganhar todos os campeonatos, mas o Grêmio tem entrosamento e qualidade para atingir esse patamar. Hoje, parece favorito nos torneios de mata-mata.

O time joga o melhor futebol do Brasil. Renato consolidou um esquema de jogo e os jogadores sabem muito bem o que fazer. A espinha dorsal é bem definida com um bom goleiro, um ótimo zagueiro, dois volantes que sabem jogar, um diferencial como Luan e um atacante em estado de graça, Everton. Assim, foi fácil encaixar nomes que também são eficientes como Léo Moura, Cortez e Jael. O centroavante sempre foi discutido, mas numa equipe que cria tantas chances de gols, Jael também aproveita. Ainda existe um elenco com Cícero, André, Jaílson, Madson e alguns jovens. Óbvio que se os reservas forem escalados todos juntos, o nível cairá, mas atuando com os outros titulares, eles acabam crescendo de produção.

O Grêmio já quebrou o jejum do Campeonato Gaúcho e conquistou a Recopa Sul-Americana. Vai eliminar o Goiás na Copa do Brasil e assumiu a liderança do grupo na Libertadores. Agora, veremos como irá tratar o Brasileiro, uma competição que o tricolor também pode beliscar. Os adversários torcem para o Grêmio desprezá-lo, como ocorreu em 2017.

Domingo, tem o Santos, em Porto Alegre. Eu jogaria a valer, testando a força e o conjunto do time. Ainda mais com a parada da Copa do Mundo, para melhorar a parte física de todos.

O Grêmio virou o time a ser batido. Sobre isso, acredito que não restam dúvidas, mesmo com as forças de Flamengo, Corinthians e Palmeiras.


Grenal espelhou a gestão correta contra a mediocridade geral colorada
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Alexandre Praetzel

A segunda vitória consecutiva do Grêmio sobre o Inter, apenas espelhou a ampla vantagem técnica e de pensamento de futebol de um lado contra o outro. O Grêmio mudou sua forma de gestão com Romildo Bolzan Jr. e sempre olhou para frente, preparando o clube para voltar a ser vencedor, depois de 15 anos sem títulos nacionais e internacionais. Não ficou tocando flauta no rival, com a queda para a Série B. Trabalhou para transformar o Grêmio num time muito respeitado, dentro e fora de campo.

Óbvio que muitas contratações foram e são discutíveis como Cortez, Léo Moura, Cícero, Jael e Hernane. Mas encaixaram bem num vestiário com comando e sintonia entre comissão técnica e diretoria. Há paciência e não há extremismos diante de maus desempenhos ou resultados negativos. O Grêmio amadureceu com o sofrimento e agora atropela seu principal adversário. Será campeão gaúcho, depois de sete anos. A diferença entre um e outro nunca foi tão grande a curto prazo, também pela mediocridade geral colorada.

No Inter, a preocupação é com puro poder. Vários grupos políticos contaminando o Conselho Deliberativo e o clube. Não há união. O absolutismo de alguns dirigentes, maiores do que o próprio Inter, na visão deles, dilapidou tudo de bom que foi feito, a partir de 2003. O Inter começou em 1909, mas esses “colorados” acham que foi fundado na década de 2000. As consequências invadem o vestiário. Clube sem dinheiro, direção fraca, contratações com poucos critérios e um discurso derrotista, que desanima até um bom jogador como D’Alessandro. Não olharam para a frente. Viveram a sequência de títulos, como se isso fosse durar para sempre. Muita soberba e arrogância.

O Grenal desta quarta-feira colocará frente a frente, novamente, um time de futebol contra uma instituição entregue. Pelo menos, nas suas atitudes. Trabalhei em todos os Grenais de 1995 a 2007. Os melhores sempre venceram, na maioria dos clássicos. Mas os piores sempre deixavam alguma coisa em campo, mesmo que perdessem. Hoje, isso não acontece. Pela grandeza do Grêmio e pela postura pequena do Inter.


Grenal quente. A melhor qualidade gremista contra a superação colorada
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Alexandre Praetzel

Inter e Grêmio voltarão a se enfrentar um ano depois, neste domingo, pelo campeonato gaúcho, no Beira-Rio. O Grenal 413 marcará a estreia de Odair Hellmann como técnico efetivo do Inter. Em 2017, houve apenas um clássico, com empate em 2 a 2. O Inter estava na Série B do Brasileiro e o Grêmio não chegou à decisão do Estadual. Agora, o Grêmio visita o rival como campeão da Libertadores da América pela terceira vez, e Recopa Sul-Americana, pela segunda vez. Tem um time mais encorpado e melhores jogadores. O Inter busca uma forma de jogar e tenta retomar a confiança, após uma temporada cheia de interrogações.

O Inter é líder com 18 pontos, mas não teve nenhuma atuação de destaque. O Grêmio começou com o grupo de transição e parou na zona de rebaixamento. Os titulares tiveram o retorno antecipado e colocaram o tricolor na oitava posição. Se o Inter vencer o Grêmio e o Juventude derrotar o Veranópolis, o Grêmio estará eliminado. Por isso, o Grenal esquentou.

O blog fez sua comparação, jogador por jogador, e traz sua avaliação abaixo.

Marcelo Lomba  X  Marcelo Grohe

Dudu  X  Léo Moura

Klaus  X  Geromel

Cuesta  X  Kannemann

Iago  X  Cortez

Rodrigo Dourado  X  Jaílson

Edenílson  X  Maicon

Patrick  X  Ramiro

D’Alessandro  X  Luan

Nico López  X  Everton

Roger  X  Cícero

Odair Hellmann  X  Renato Portaluppi

10×2 Grêmio, no conceito do blog.

De 1995 a 2007, trabalhei em todos os Grenais. Já vi um time ser vencedor, mesmo em pior momento do que o rival. Agora, na grande maioria dos clássicos, ganhou o melhor. Hoje, o Grêmio é superior. O Inter terá que se superar. O blog aposta num empate em 1 a 1.