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Empresário nega saída de Egídio do Palmeiras e prevê renovacão de contrato
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Alexandre Praetzel

O retorno de Cuca pode determinar algumas alterações no elenco do Palmeiras. O treinador deve indicar alguns reforços e liberar jogadores para negociações. Quem sempre é cotado para sair é o lateral-esquerdo Egídio. Torcedores nas redes sociais reclamam do baixo desempenho com a camisa do Verdão.

Fui questionado por diversos palmeirenses se Egídio estaria indo para o Vasco ou Inter, para a disputa do Campeonato Brasileiro. O blog fez contato com o empresário do atleta, Eduardo Uram.

''Não tem nada e não recebi contato de ninguém ligado a outro clube. O Egídio é do Palmeiras e pretendemos renovar o contrato'', afirmou. Egídio tem compromisso com o Palmeiras até o final de 2017.

Ele chegou em julho de 2015. Disputou 78 jogos e marcou dois gols. Sempre foi reserva de Zé Roberto. Antes de vir para São Paulo, Egídio foi bicampeão brasileiro pelo Cruzeiro em 2013 e 2014.


O jogador de “Seleção” no Brasil
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Alexandre Praetzel

Os Campeonatos Estaduais terminaram no Brasil e reconhecemos que alguns jogadores acabaram se destacando. Mesmo enfrentando times com estruturas e qualificações menores. nomes de grandes clubes ganharam espaço na mídia e apoio nas redes sociais. Aí, começam a chegar pedidos públicos por convocações à Seleção Brasileira.

Por isso, pergunto. Como um jogador vira nome para a Seleção, no território nacional? A bola da vez é Rodriguinho. Ironizado como ''Podriguinho'' e ''Ruindriguinho'' pelos próprios corintianos, em 2015 e 2016, Rodriguinho foi destaque no Paulista e agora virou um jogador maravilhoso, pela maioria. Realmente, teve atuações de destaque, com gols e jogadas muito bonitas, como o ótimo lance na vitória de 2 a 1 sobre a Universidad do Chile, pela Copa Sul-Americana.

Mas qual o critério para se convocar para a Seleção? Será que um Paulista serve de parâmetro para determinar um chamado? Ou muitas vezes isso acontece, pela política ou embalo da opinião pública sobre um atleta ou pura preferência pessoal do treinador? Em 2001, Emerson Leão chamou o volante Leomar, que não era mau jogador, mas que não tinha bola para passar perto da Seleção.

Quando Dudu foi convocado por Tite, achei um exagero. Não pelos desempenhos do palmeirense, mas porque havia outros nomes bem melhores, à frente de Dudu. Me posicionei da mesma maneira sobre Diego Souza. Acredito que existem camisas 9 superiores ao protagonista do Sport. Então, o critério é o mesmo para Rodriguinho. Pode ser o principal corintiano do momento, mas não tem bola para a Seleção, pelo simples fato de termos vários meias superiores a ele. Se a Seleção é o conjunto dos melhores, Rodriguinho e Dudu não têm vez, na minha opinião. Vale o mesmo para Jô, participante do grupo do Mundial 2014.

E acredito que o futebol brasileiro nota 6 perdeu muito espaço para colocar alguém de destaque entre os convocados. É um bom assunto para debater.


Corinthians busca um meia no mercado
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Alexandre Praetzel

O Corinthians não esconde de ninguém que busca reforços para o Campeonato Brasileiro, mesmo com a conquista do Paulista. Além do lateral-direito Cicinho, ex-Santos e Ponte Preta, e do atacante Clayson, da Ponte Preta, a diretoria quer um meia para a reserva de Rodriguinho e Jadson.

Hoje, apenas o garoto Pedrinho é opção. Giovanni Augusto está machucado e Marquinhos Gabriel perdeu espaço, apesar dos discursos a favor do atleta. Como o dinheiro está escasso, o Corinthians vasculha o mercado brasileiro para encaminhar alguma negociação.

O presidente Roberto de Andrade também considera importante não perder ninguém, mesmo com a necessidade financeira do clube. Fagner e Guilherme Arana são nomes cotados para deixar o Corinthians, com o surgimento de ofertas do exterior.

A certeza é que os investimentos serão pequenos em contratações, com nomes pontuais e indicados pelos analistas de desempenho, fundamentais hoje para muitas comissões técnicas.


Corinthians encaminha contratação do lateral Cicinho
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Alexandre Praetzel

O Corinthians deve anunciar a contratação do lateral-direito Cicinho, ex-Santos e Ponte Preta. O blog apurou que o jogador está próximo de voltar ao Brasil por empréstimo de uma temporada. Cicinho está no Ludogorets da Bulgária, desde agosto de 2015. Disputou 31 partidas e marcou um gol.

Em 2017, foram 20 jogos, com 1.706 minutos em campo e três confrontos da Liga dos Campeões. Cicinho vem para ser opção a Fagner, reforçando a disputa pela posição. O garoto Léo Príncipe, reserva imediato, não agradou.

Cicinho foi revelado pelo Remo-PA. Depois passou por Juventude e Brasiliense, até chegar à Ponte Preta, onde teve boas atuações. Em Campinas, fez 75 jogos e marcou seis gols, de 2012 a 2013.

Contratado pelo Santos, foi titular e completou 100 partidas, com quatro gols, de 2013 a 2015, quando foi negociado com os búlgaros.


Empresário de Ganso nega chance de volta ao Brasil: “está feliz na Espanha”
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Alexandre Praetzel

No fim de semana passado, pelo menos três pessoas ligadas ao Palmeiras, me perguntaram se eu sabia de um possível retorno de Ganso ao futebol brasileiro, emprestado ao Verdão. Prometi ir atrás para confirmar se existia ou não, essa possibilidade. Fiz contato com Giusepe Dioguardi, empresário de Ganso. A resposta foi imediata.

''O Ganso tem mais quatro anos de contrato com o Sevilla e está feliz e tranquilo na Espanha'', afirmou.

Perguntei também como ele definia a primeira temporada de Ganso no futebol europeu.

''Acredito que o ano começou mal porque o Ganso chegou machucado. Depois, treinou forte, se dedicou sempre e correspondeu. Quando o treinador começou a perder, mudou o time e o escalou'', concluiu.

Ganso fez 15 jogos até agora, com três gols marcados. Esteve 833 minutos em campo em quatro competições. No início, ganhou elogios do técnico argentino Jorge Sampaoli. Depois, perdeu espaço entre os titulares.


Minha Seleção do Paulista
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Alexandre Praetzel

Após alguns campeonatos, gosto de listar a seleção dos melhores da competição. No Paulista, não é diferente. Neste ano, o Corinthians é a referência, sem esquecer da Ponte Preta e Palmeiras. Meus onze escolhidos estão aí.

Goleiro: Cássio. Manteve a regularidade durante todo o campeonato. Depois de um 2016 instável, recuperou a forma e teve um campeonato sem sustos. Teve auto-crítica ao dizer que precisava retomar suas boas atuações.

Lateral-direito: Samuel Santos(Botafogo). Mostrou bom desempenho na fase classificatória e nos jogos contra o Corinthians, nas quartas-de-final. Muitas jogadas começaram por ele, pela qualidade no apoio. Gostei.

Zagueiro: Pablo. Soberano nas bolas aéreas e com média de bom desempenho em todo o torneio. A zaga menos vazada passa por ele, sim. Já despertou o interesse de outros times, após um momento em baixa no Bordeaux.

Zagueiro: Edu Dracena. Aos 35 anos, fez um Paulista muito bom. Ganhou a vaga de Vitor Hugo, pelo desempenho e qualidade. Ainda tem muito futebol.

Lateral-esquerdo: Guilherme Arana. Dono da posição. Desafogo do Corinthians em vários momentos e boas atuações com cruzamentos e passes eficientes. Se firmou.

Volante: Fernando Bob. Parece que tem a cara da Ponte Preta. Voltou ao clube e foi o condutor do meio-campo campineiro. Recuperou o futebol, após passagem fraca pelo Inter.

Volante: Fellipe Melo. Fez bom campeonato, mesmo com a frustração palmeirense. Claramente, é um jogador que acrescentou ao Palmeiras. Boas atuações, com futebol rápido e competitivo. Ainda pode jogar mais.

Meia: Rodriguinho. Virou titular, em 2016, e se consolidou nesta temporada. Passes, dribles e gols. A atuação contra a Ponte Preta, no primeiro jogo da final, foi a melhor, desde que ele chegou ao Corinthians. Merecido.

Meia: Jadson. Chegou da China e demorou a engrenar. Quando melhorou a forma física, apareceu a qualidade técnica. Decisivo em alguns momentos e importantíssimo no esquema de Carille, pela cadência e tranquilidade com a bola.

Atacante: Pottker. Mostrou força ofensiva e capacidade de conclusão, ainda que tenha perdido alguns gols, por pura afobação. Sem ele, a Ponte não teria chegado. É jovem e pode evoluir mais. Vai para o Inter.

Atacante: Jô. O melhor do campeonato. Voltou sob enorme desconfiança e admitiu que precisava ser mais profissional. Treinou, jogou e marcou gols importantes. Eficiente e regularíssimo. Reconquistou a torcida.

Técnico: Fábio Carille. Sem dúvida, comandou a quarta força do Paulista. Tem menos elenco e time do que os três rivais. Mesmo assim, soube montar um time competitivo, forte na defesa e letal em ataques e contra-ataques. Conquistou seu primeiro título e vai se afirmar no mercado brasileiro, a médio prazo, provavelmente. Tem capacidade e humildade.


Novo Hamburgo foi gigantesco. Entra para a história, merecidamente
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Alexandre Praetzel

O Novo Hamburgo quebrou a hegemonia da dupla Grenal, 17 anos depois do Caxias, último time do interior a levantar a taça, em 2000. Conquistou o título gaúcho com a melhor campanha em todo o campeonato, pela primeira vez. Em seis partidas, não perdeu para Inter e Grêmio e superou os grandes na semifinal e final. Em 106 anos, conseguiu o improvável para muita gente. Passa a integrar um seleto grupo, num estado onde é muito difícil superar os gigantes da capital.

Com uma folha salarial menor do que os reservas de Inter e Grêmio, o Novo Hamburgo entra para a história dos Estaduais. Parabéns ao técnico Beto Campos, o jovem goleiro Matheus, o experiente zagueiro Júlio Santos, o volante Jardel, o meia Juninho e o atacante João Paulo, bons destaques da equipe anilada.

Um feito extraordinário, num futebol brasileiro onde os maiores são cada vez maiores e os menores seguem diminuindo em receita e competitividade. Por isso, os Estaduais ainda precisam existir, mesmo que num modelo mais enxuto e atraente. Se não houvesse o Gaúcho, o Novo Hamburgo dificilmente conseguiria ser campeão na sua linda trajetória. Parabéns Novo Hamburgo. Reconhecimento nacional de um grande trabalho.

 


Técnico do NH aposta na boa campanha do time para ser campeão gaúcho
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Alexandre Praetzel

O Novo Hamburgo pode fazer história, neste domingo, conquistando o Campeonato Gaúcho pela primeira vez. O time do Vale dos Sinos enfrenta o Inter, em igualdade de condições, após ter feito a melhor campanha da fase classificatória e eliminado o Grêmio, nas semifinais. Quem comanda a equipe é Beto Campos, 53 anos, com passagens por outras agremiações do interior e bons trabalhos no Cruzeiro-RS e Caxias. O treinador ganhou destaque, dirigindo o anilado. Em entrevista exclusiva ao blog, Beto coloca o Novo Hamburgo com boas possibilidades de título, apostando no retrospecto e na força do trabalho de todos. Leiam abaixo.

Qual a chance do Novo Hamburgo ser Campeão Gaúcho?

''Olha, respeitamos muito o Inter, mas temos chances boas pelo primeiro jogo e por toda a campanha que estamos realizando''.

Camisa pesa numa decisão ou isso não existe mais?

''Isso depende. Às vezes, a camisa pesa, sim''.

O que você achou da decisão marcada para Caxias do Sul?

''A preferência era jogar no Estádio do Vale, onde temos uma campanha de seis vitórias, dois empates e nenhuma derrota. Infelizmente, houve essa mudança e temos que acatar o regulamento''.

Qual a receita do teu bom trabalho à frente do time?

''Com certeza, pela dedicação de nossos atletas, acreditando no trabalho da comissão técnica''.

Novo Hamburgo tem estrutura e gestão para seguir trabalhando o ano todo?

''Tem uma boa gestão e vai disputar o Campeonato Brasileiro da Série D, pelo segundo ano consecutivo''.

O fato de o Inter estar com goleiros em más condições, dá vantagem ao teu time, em campo?

''Isso dependerá da nossa qualidade dentro do jogo''.

Um título gaúcho vai te colocar no cenário nacional?

''Nossa campanha já nos coloca no cenário nacional. Claro que o título dará uma repercussão ainda maior''.

Para quem não te conhece, como te define?

''Um técnico que procura trabalhar com muito respeito ao grupo de jogadores, estudioso, que procura estar sempre atualizado e nunca perder a convicção no trabalho''.

Novo Hamburgo e Inter jogaram duas partidas no Beira-Rio, com uma vitória do Novo Hamburgo e um empate no primeiro jogo da final.


Cuca foi “visionário” com o desespero do Palmeiras
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Alexandre Praetzel

Cuca assumiu como técnico do Palmeiras, em março de 2016. Chegou falando grosso e prometendo o título brasileiro. Não só cumpriu a promessa como deixou uma boa espinha dorsal para 2017. Cozinhou a diretoria sobre sua provável renovação de contrato, mas acabou deixando o clube, alegando questões familiares.

Para mim, Cuca foi muito inteligente e um bom estrategista de carreira. Não permaneceu porque sabia que as cobranças seriam diárias pela manutenção do desempenho de um grupo campeão. Sentiu que o forte desgaste nas relações do dia-a-dia com alguns jogadores e membros da diretoria, estavam com prazo de validade. Precisava respirar e recarregar as forças. Por isso, saiu. Qualquer outro nome que o substituísse, teria dificuldades a curto prazo, mesmo com bons reforços e grande injeção de dinheiro. Ficou assistindo de camarote e aguardando o telefone tocar.

Bingo! Eduardo Baptista não aguentou o tranco. Bom profissional e comprometido, a aposta de Alexandre Mattos não conseguiu manter o legado ''Cuquista'', desmanchando uma forma competente de jogar e não criando nada de novo. Como um time que tem R$ 15 milhões de folha salarial, joga tão pouco? Pergunta rotineira e verdadeira. Estourou no técnico.

Agora, Cuca tem a faca, o queijo e a conta bancária na mão. Está fazendo charminho para não parecer oportunista, após a demissão de um colega de trabalho. Querendo, voltará como ''Salvador da Pátria'', nos braços da torcida e com carta branca para dispensar e contratar. Obviamente, será cobrado para ganhar a Libertadores, sem nenhuma garantia de sucesso.

Não sei se a diretoria acertou ao demitir Eduardo Baptista, mas realmente não houve evolução em 120 dias de trabalho. Se Cuca acertar, e é bem provável que isso aconteça, veremos como será a retomada do trabalho num curto espaço de tempo. A conferir.

 


Em 2 finais, Ney Franco se entusiasma com o Sport e se diz “reciclado”
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Alexandre Praetzel

Divulgação/Sport

Ney Franco está de volta aos bons momentos do futebol. Após uma parada na carreira, para viajar e estudar, o treinador assumiu o Sport e está em duas decisões: Copa do Nordeste contra o Bahia e Campeonato Pernambucano diante do Salgueiro. Aos 50 anos, Ney conversou com o blog, com exclusividade, sobre o trabalho atual, novos aprendizados, Diego Souza e a busca por outras conquistas no currículo. Acompanhem.

Por que você ficou um tempo sem trabalhar? Reciclagem ou opção?

''Optei por ficar um ano com a família nos Estados Unidos para estudar inglês e, ao mesmo tempo, dar uma repensada na carreira. Aproveitei para fazer um curso de “Coach” na área de psicologia . Neste período, acompanhei pela TV as competições brasileiras e os jogos das maiores ligas do mundo. Acompanhei também ''in loco'' alguns jogos no Orlando City, equipe em que joga o Kaká e jogava o Julio Baptista''.

Acha que o Sport é um recomeço de carreira?

''Não falo que é um recomeço, mas, sim, uma continuidade de uma carreira de dez anos, que começou com muitos títulos: Mineiro (pelo Ipatinga, em 2005), Copa do Brasil (pelo Flamengo, em 2006), Carioca (pelo Flamengo, em 2007), Taça Guanabara (pelo Botafogo, em 2008), Brasileiro da Série B (pelo Coritiba, em 2010), Paranaense (pelo Coritiba, em 2010), Sul-Americano Sub-20 (pela Seleção Brasileira, em 2011), Mundial Sub-20 (pela Seleção Brasileira, em 2011) , Copa Sul-Americana (pelo São Paulo, em 2012). O histórico de títulos no início da carreira é bom. Porém, em função de não ter obtido boas temporadas em 2014 e 2015, resolvi parar para o estudo. Ao mesmo tempo, pude reciclar para voltar e dar continuidade a uma carreira, na minha opinião, embora ainda curta, mas vitoriosa''.

Como vê a condição técnica e financeira do clube? Qual a receita para não sofrer na Série A?

''A receita é desenvolver um trabalho com qualidade em todas as áreas do clube. Hoje, o Sport é um clube que tem um elenco interessante, sem atrasos salariais e com premiações em dia. Acho que temos tudo para trabalhar entre as dez primeiras equipes do Brasileirão, sem correr riscos de rebaixamento e, de repente, surpreender com uma classificação para a Libertadores. Em 2013, tive uma experiência interessante com o Vitória. Peguei o time em 16º lugar e terminamos a competição em quinto, brigando até a última rodada por uma vaga na Libertadores''.

O título da Copa do Nordeste consolida a carreira do treinador?

''Seria mais um título inédito no currículo, que ajuda e ajuda os críticos sérios e pesquisadores avaliarem melhor a carreira de um treinador, mas sem serem influenciados por resultados recentes''.

Diego Souza é diferenciado mesmo ou apenas vive grande momento?

''Acho que o Diego é um jogador que vive um bom momento, momento este que o coloca entre os melhores jogadores do Brasil, em totais condições de disputar uma Copa do Mundo pela Seleção Brasileira''.

Trabalhar no Nordeste é diferente ou a pressão é a mesma dos grandes centros?

''A pressão é a mesma, principalmente trabalhando numa equipe como o Sport, que tem uma torcida apaixonada e também conta em sua história com um título brasileiro e também da Copa do Brasil''.

Além das duas decisões, o Sport também disputa a Copa Sul-Americana, com vaga encaminhada para a segunda fase, depois de bater o Danúbio-URU por 3 a 0, em Recife. Na Copa do Brasil, está nas oitavas de final contra o Botafogo. Perdeu o primeiro confronto por 2 a 1, no Rio de Janeiro.

Na Série A do Brasileiro, pega a Ponte Preta, em Campinas, na primeira rodada, no dia 14 de maio.

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