Blog do Praetzel

Força Paulo Paixão. Meus sentimentos.

Alexandre Praetzel

Acordei neste dia 29 de novembro com a tragédia da Chapecoense. Um momento triste para a vida, futebol e o jornalismo esportivo. Ali estavam entrevistados recentes por mim como Caio Jr., Cléber Santana e Bruno Rangel, além do assessor de imprensa, Cleriston Silva, sempre atencioso comigo.

Entre tantas perdas, o esporte perdeu um grande profissional como Anderson Paixão, filho do professor Paulo Paixão, outra grande figura. Vi Anderson começar como estagiário no Grêmio, auxiliando o pai. Acompanhei sua trajetória no Grêmio, Inter, Chapecoense e o ápice na carreira, chegando à Seleção Brasileira.

Anderson nos deixou aos 37 anos, cheio de vida e eternamente comprometido e motivado com a profissão. Cada vez que nos encontrávamos, trocávamos abraços e relembrávamos momentos curiosos e engraçados das nossas carreiras. Sempre fazendo referência ao pai Paulo Paixão, também entrevistado por mim, inúmeras vezes.

Cara do bem. De uma família vitoriosa no futebol e na vida. Deixo minhas condolências e sentimentos a eles. Em 2002, o irmão Alessandro partiu, aos 25 anos. Professor Paulo Paixão, força e receba meu abraço.

Registro também todos os meus sentimentos aos colegas de jornalismo presentes no voo e a todos os seus familiares.